Inocência de Azevedo

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Inocênia de Azevedo

Citações

  1. Felgueiras Gaio Nobiliário das Familias de Portugal, Carvalhos de Basto, Braga, (1989) "2ª Ed., Vol I, pag 597 (Azevedos)."
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Inácio Aires d' Azevedo

n: 25 Março 1833, f: 8 Março 1902

  • Nota: "Leiria igualmente posui as suas tradições musicais, orgulha-se dos seus velhos músicos, das suas grandezas e antiguidades, constantes do Couzeiro ou Memórias do Bispado" e recorda com desvanecimento, um Miserere a grande instrumental, da autoria de um seu filho, Inácio Aires de Azevedo, obra ali ouvida, com particular interesse, segundo dizem, pelo celebre Pasteur !" (Bertino Daciano, "A musica como arte e ciencia - fases principais da sua evolução em Portugal (bosquejo histórico), publicado no Boletim da Comissão Provincial de Etonografia e história do Douro Litoral, Porto, 1956, pag 1 a 25)
  • Nascimento: 25 Março 1833; Nazaré, Pedreneira, Nazaré; (ADLeiria, RP., Pederneira, Nª Srª das Areias, 5-E/20, fl 37 Vº)
  • Casamento: 1 Maio 1861; Sé, Leiria, Leiria; (ADLeiria, Leiria, casamentos fls 10, 10v e 11); Casado(a) com=Luísa Augusta Veríssimo
  • Nota: Comerciante, compositor musical e maestro. Nasceu no Sitio da Nazaré a 25 de Março de 1833, filho de Joaquim António d'Azevedo, "o moço", escrivão da alfândega da Pedreneira e de Claudina Maria de Jesus, e neto paterno do Juiz de Leiria Dr. Joaquim António de Azevedo e de sua mulher Maria Clara do Espirito Santo Cavaleiro, e neto materno do capitão da Pedreneira durante as invasões francesas Vitorino José da Rosa e de sua mulher Maria de Jesus Azevedo. Faleceu em Leiria, onde exerceu durante largos anos a profissão de ourives, a 8 de Março de 1902. Exerceu igualmente durante muitos anos o cargo de presidente da Camara Municipal de Leiria de que se desempenhou proficientemente. Músico amador e compositor muito apreciado fez o arranjo de várias óperas para conjuntos formados por diversos instrumentos, aqueles que Leiria dispunha em cada momento. Deve-se à sua iniciativa a organização do agrupamento musical denominado "Serenata Coliponense", a qual dirigiu durante largos anos.
    Inácio Aires de Azevedo não foi o único que na sua família cultivou a música como hábil amador. Cultivou-a também seu irmão Joaquim Vitorino de Azevedo e Sousa (que tendo sido educado a expensas do seu padrinho e tio-avô materno, o Dr. Joaquim António de Sousa, administrador da Confraria/Real Casa de Nª. Srª da Nazaré, tomou o seu apelido), que foi organista e compositor no Santuário e Confraria Real/Casa de Nª Srª da Nazaré e foi mestre de piano em Leiria, tendo tocado na sua Filarmónica em 1867, que segundo o "Leiriense" de 8 de Setembro de 1866, tinha na sua direção Inácio Aires de Azevedo, Luis Augusto do Souto, Francisco da Silva Vieira Batalha, José de Paiva Cardoso e Francisco Mora Ramos. Não se encontrou ainda nenhuma das composições de Joaquim Vitorino de Azevedo e Sousa, mas o seu mérito chegou até Lisboa, pois chegou a ser convidado por D. Fernando para organista da Casa Real, lugar que não aceitou, como refere Bertino Daciano.
    Dos seus onze filhos, que teve de Luisa Augusta Veríssimo, alguns dedicaram-se á música como Inácio da Conceição Veríssimo de Azevedo, bem como alguns seus genros, como João Pereira Gomes, ou o genro do seu filho coronel Veríssimo de Azevedo, o Ernesto Rola Henriques, ou ainda o irmão de um outro seu genro, o José de Oliveira Zúquete. Em sua casa, em Leiria, na rua Vasco da Gama, realizava frequentes reuniões musicais. Inácio Aires de Azevedo que dividia a sua atenção pelos negócios da sua ourivesaria e pela música que cultivava com esmero, não se furtava a convidar para essas reuniões musicais quem pela música mostrasse verdadeiro interesse.
    Segundo Bertino Daciano foi Inácio Aires do Azevedo que maior obra deixou, podendo ajuizar-se da sua produção e amor à música, pelo grande número transcrições que fez de óperas, principalmente para flauta, clarinete, violino, viola, violoncelo e 1 contrabaixo.
    Foi cantada em Leiria, a 17 de Fevereiro de 1890, por ocasião do "ultimatum" da Inglaterra, a sua "Marcha Lusitana" para canto e orquestra, e também para piano a 4 mãos, com versos inflamados e patrióticos do poeta leiriense Dr. António da Costa Santos (1856 - 1896), como refere o "Leiria Ilustrada" de 23 de Fevereiro de 1905
    Inácio de Azevedo escreveu outras obras, que merecem ser citadas, como um "Te Deum" a 3 vozes e orquestra, escrito em 1870, cantado por volta de 1890 na Sé de Leiria em sinal de regozijo pelas melhoras da rainha D. Mana Pia, e cantado também na Ilha da Madeira, por iniciativa do escritor António Maria de Campos Júnior (1850-1917).
    Executado pela 1ª vez no teatro D. Maria Pia, de Leiria, o "Miserere", que Inacio Aires de Azevedo dedicou à sua filha primogénita Claudina. É uma obra para grande orquestra, constituída por 6 violinos, 2 flautas, viola, violoncelo, contrabaixo, 2 clarinetes, cornetim, trompa, trombone, tímpanos e órgão. A 3 vozes, com letra em latim. Quando esta obra, segundo Daciano, por ventura a melhor de todas, foi executada mais tarde na Igreja de Santo Agostinho, diz-se que Pasteur, que se encontrava casualmente na cidade, a escutou. Existem ainda outras obras como, uma opereta "Os dois manos", e "Libera me", para uma orquestra formada por flauta, clarinetes, cornetins, trompas, violinos, violoncelo e basso, a 3 vozes que foi cantado pela 1ª vez no Teatro D. Maria Pia, de Leiria, a 10 de Dezembro de 1915.
    Muitos leirienses, como amadores, colaboravam nas atividades musicais em Leiria, onde Inácio Aires de Azevedo era o "pivot". Um exemplo de um amador e apoiante das atividades desenvolvidas em Leiria, foi Luís Augusto do Souto (1835-1889), que escreveu a letra de "Os dois manos", igualmente natural da Nazaré, que começa por ser amanuense na Câmara Municipal de Leiria, é ator e cenógrafo no teatro D. Maria Pia, sendo o autor de desenhos sobre o castelo de Leiria (Saul Gomes, "O Castelo de Leiria"), casa-se em Alcobaça com Marquesa Gabriela da Cunha Pessoa, e em 1904 é secretario do governador civil de Leiria.
    Em programas de festas realizadas em diferentes teatros e salões da cidade de Leiria, e promovidos por diversas sociedades de Leiria, encontra-se o nome de Inácio Aires de Azevedo frequentes vezes. No programa dum sarau promovido pelo grupo musical "Serenata Coliponense" e pela "Assembleia Leiriense", Daciano afirma que viu mencionada uma outra composição sua intitulada "Serenata Liz" para violino, violeta, piano, flautas e bandolins, bem como trechos de Friedrich von Flotow e de Giuseppe Verdi por ele adaptados a septeto, trechos estes noutro programa mencionados como tendo sido novamente executados pela "Serenata Coliponense" num concerto oferecido à cidade de Tomar no seu Teatro Nabantino. A estas obras devemos juntar um auto musicado sobre "Os Milagres de N. S da Encarnação", com letra de António Maria de Campos Júnior (que após a reforma veio para Leiria tendo sido redator do "Distrito de Leiria" e depois de 1910 passou a residir na Marinha Grande), executado no antigo Teatro S. Pedro, então instalado na capela de S. Pedro, bem como a "Marcha patriótica - piano a 4 mãos" e "Charanga", incluídas neste livro.
    Inácio Aires de Azevedo, marcou verdadeiramente Leiria, pois após a sua morte formaram-se vários agrupamentos musicais e corais em memória dele. Em 1906 temos conhecimento da existência da "Orquestra Memória Aires de Azevedo", que em fevereiro de 1909 estava a ensaiar o "Miserere", que seria executado todas as sextas feiras de quaresma na igreja de S. Agostinho, em Leiria. Dizia-se que a orquestra "é auxiliada por diversos cavalheiros que se prestaram a ir cantar. Devido à necessidade de comprar alguns instrumentos e á assinatura ser muito pequena, projeta a direção um sarau em benefício da caixa da mesma orquestra, no domingo, ou segunda-feira de Pascoa. Muito merece dos leirienses esta coletividade sempre pronta a prestar o seu concurso, por via de regra, gratuito". Esta pequena orquestra tomava parte em festividades religiosas e era dirigida pelo capitão António Fernandes Barbosa. Em 1917, era o "Orfeão Aires de Azevedo" que era notícia e que tinha como regente Joaquim Silva.
    A Camara Municipal de Leiria, por deliberação de 2002, atribui-lhe o nome de uma rua. Situa-se na Urbanização da Quinta do Taborda com início na Rua Dr Luís Tito S. Pereira Bandeira atravessando a Av. da Comunidade Europeia, através da Ponte Inácio Aires de Azevedo e a terminar na Rua Luís Braille.

    (Bertino Daciano Guimarães, Inácio Aires de Azevedo, músico em Leiria. Porto. Sep. do Orfeu, de 15-XI-1932; Leiria e a Música, Sep. da Linha Geral, n.° 69-79, de 1933; Enciclopédia. Port. Brasileira, tomo III, p. 919)
  • Falecimento: 8 Março 1902; Sé, Leiria, Leiria; (ADleiria, Óbitos, Leiria, Sé, 1902, Fls 7v e 8, nº 38)
  • Nota: 15 Fevereiro 1932; Porto, Porto; Inácio Aires de Azevedo, músico em Leiria
    (Subsídio para a Historia da actividade artística da cidade do Liz)
    pelo Dr. Bertino Daciano

    Convidado a colaborar no presente número de E destacando este trabalho do que em Lisboa será brevemente publicado sobre «Leiria Musical», parece-me assim contribuir também para que o nome de Inácio de Azevedo melhor reviva no espírito dos que ainda o conheceram ou alguma vez ainda ouviram as suas obras, e bem assim informar aqueles , que, como eu, o não conheceram já, sobre uma figura de relevo do meio artístico-musical de Leiria, de há meio seculo.
    No outro trabalho desenvolverei, pois, o assunto da actividade musical leiriense, conquanto já se vê — pela deficiência de elementos, pela escassês de notícias fornecidas pelos jornais mais antigos da cidade, como «O Leiriense», etc , não possa referir-me senão à actividade musical de alguns anos a esta parte, não deixando de possuir a Biblioteca Erudita um ou outro exemplar interessante de obras antigas, principalmente de canto-chão, que ali espero um dia ver reunidas em estanite especial, tendo adquirido ainda há pouco o Dicionário Biográfico dos Músicos Portugueses, de Ernesto Vieira, em dois volumes, obra que aos estudiosos de assuntos musicais da velha Leirena (1) multo útil deve ser.
    E grato me será assistir ao desenvolvimento artístico que nesta cidade parece começar a esboçar-se, desenvolvimento para que não podem deixar de contribuir várias organizações recentes, como pelo menos a dum Orféon na Escola Industrial e Comercial de «Domingos Sequeira» e duma Orquestra Sinfónica, à qual não seria de estranhar — e antes para louvar — que a Câmara Municipal prestasse o seu auxílio, como o tem feito ou vai fazer a Comissão de Iniciativa e Turismo desta cidade.
    E tal orquestra, cujos ensaios têm sido feitos no Teatro D. Maria ( 2), poderá um dia fazer reviver toda ou parte da obra de Inácio Aires de Azevedo, quiçá com a colaboração do Orféon Escolar «Domingos Sequeira».
    Depois da sua morte, chegou a existir nesta cidade uma pequena orquestra chamada Orquestra Inicio Aires de Azevedo, què tomava parte era. festividades religiosas, dirigido pelo Capitão António Fernandes Barbosa, e igualmente um Orféon com o seu nome, regido por Joaquim Silva.
    Inácio de Azevedo não foi o único que na sua família cultivou a música como hábil amador. Cultivou-a também seu irmão Joaquim Vitorino de Azevedo e Sousa, que foi pianista, organista e compositor, conquanto não exista, parece, nenhuma das suas composições, chegando este a ser convidado por D. Fernando para organista da Casa Real, lugar que não aceitou.
    Dos filhos que conheço — Srs. Inácio Veríssimo de Azevedo e Coronel Veríssimo, de Azevedo, parece ter-se dedicado à música o primeiro, cultivando-a igualmente hoje com paixão e entusiasmo o Sr. Ernesto Henriques, violinista amador, director do sexteto do Teatro D. Maria. Pia, genro do Sr. Coronel Veríssimo de Azevedo,
    'De todos, porém, como compositor, foi Inicio Aires do Azevedo o que maior obra deixou, podendo ajuizar-se da sua produção e amor à música, pelo grande número transcrições que fez de óperas, principalmente para flauta, clarinete, violino, viola, violoncelo e 1 contrabasso.
    E com que entusiasmo não foi cantada nesta cidade em 17 de Fevereiro de 1890, por ocasião do ultimatum à Inglaterra a sua Marcha Lusitana para canto e orquestra, e também para piano a 4 mãos, com versos inflamados e patrióticos do poeta leiriense Dr. Costa 8antos (3)!
    Inácio de Azevedo escreveu, porém, outras obras, que merecém principalmente ser citadas, como um Te Deum a 3 vozes e orquestra, escrito em 1870, cantado por volta de 1890 na Sé, 1 em sinal de regosijo pelas melhoras da rainha D. Mana Pia, e cantado também na Ilha da ..Madeira, por iniciativa do escritor Campos Júnior, autor dos romances histr icos «Luís de Camões», «Guerreiro e Monge», etc.
    Na Igreja de Santo Agostinho, onde hoje se acha instalado o quartel de Infantaria 7, executou-se uma outra obra sua, por ventura a melhor de todas — um Miseere para grande orquestra (4), existindo ainda do mesmo autor uma Avé Maria para três vozes e orquestra, e um auto musicado sobre «Os . Milagres de N. S da Encarnação», com letra de Campos Júnior. executado no antigo Teatro S. Pedro, então instalado na capela .de S. Pedro (século XIII), curioso exemplar de estilo românico, «célula primitiva e fundamental de Leiria como vila autonoma no dizer do arqueólogo Sr. Dr José Saraiva, digníssimo reitor do Liceu Rodrigues Lobo (5)
    Em programas de fastas realizadais em diferentes teatros e salões desta cidade, e promovidos por diversas sociedades de : Leiria, encontro realmente o nome de Inácio Aires de Azevedo frequentes vezes e no programa dum sarau promovido pelo grupo musical «Serenata Coliponense» e pela «Assembleia Leiriense, vi até mencionada uma outra composição sua inti tulada Serenata Liz para violino, violeta, piano, flautas e bandolins, bem como trechos de Flotow e de Verdi por êle ada ptados a septeto,, trechos estes noutro programa mencionidos como tendo sido novamente executados p la «Serenata Coliponense» num concerto oferecido à cidad e de Tomar no Teatro Nabantino, daquela cidade.
    E é tudo quanto posso dizer sobre Inácio Aires de Azevedo, que foi realmente um distinto amador (6) nascido no Sítio da Nazaré em 1833 e falecido em Leiria em 1902. cidade onde passara a maior parte da sua vida, e onde ainda hoje se encontra sua família.
    Sendo meu objectivo apenas registar nestas pequenas linhas o nome dum artista cuja acção em Leiria foi apreciável e benéfica, motivo de sobra para que o não deixamos esquecer, oxala elas inspirem uma nova audição integral das suas obras, homenagem bem mais grandiosa do que a contida neste pequeno trabalho, o qual, se alguma contribuição pode levar à História da música em Portugal, é com certeza das mais modestas, embora motivada pela muita simpatia pelos habitantes da graciosa cidad'e do Liz, e especialmente pelos seus artistas amadores ou profissionais a que muito desejo ver unidos para o triunfo completo das obras de arte iniciadas.

    Notas:
    (1) Vid. «Couzeiro. ou Memórias do Bispado dê Leiria», 2.» edição, Leiria. 1898. pás. 7
    (2) Do «Teatro D. Maria Pia» lê-se a sua descrição e notícia da sua inauguração em «0 Ocoidente, revista ilustrada de Portugal e do .Estrangeiro», 4» «no vol. IV, nº 76, de l de Fevereiro de I88Í.
    De outro Teatro- que existiu nesta cidade se lê notícia também no livro de William Young «Le Portugal sous Don Miguel», traduzido do inglês por MM.. Nisard, Paris, 1830, pág. 15, teatro que se fundou por 18l7 só para amadores. Existiram, porém, ainda outros além do que funcionou na arruinada capela de S. Pedro, como: o Teatro da Palha, na Portela ; o do Farelo; o do Cebo: e ainda o Teatro Moderno. 0 Teatro a que se refere W. Young tinha o nome de Teatro do Relego. Vid sobre «Os Teatros de Leiria- o artigo do Sr. Tito rie Sousa Larcher publicado na .União Nacional» de 25de Maio de 1929 (nº 49) e de 1 de Junho de 1929 (nº 50)..
    (3) Vid. «Leiria Ilustrada», nº 7, ano I, de 23 de de Fevereiro de 1905, semanário ilustrado, literário e noticioso, número consagrado à memória do Dr. António da Costa Santos (l856-l895).
    (4) Informam-me que este Miserere foi ouvido pelo sábio francês Pasteur, que nessa ocasião casualmente se encontrava nesta cidade.
    (5) Vid. o jornal «União Nacional» de 1 de Maio de 1929, ano I, N.os 44, 45 e 46.
    (6) Em sua casa realizava frequentes reuniões musicais o Sr. Inácio Aires de Azevedo que principalmente dividia a sua atenção, pelos negócios da sua ourivesaria e pela música que cultivava com esmero, não se furtando a convidar para essas reuniões musicais quem pela música mostrasse verdadeiro interesse.
    (ORFEU, ANO V — N.° 51, de 15—2—1932, ed no Porto)

Familia: Luísa Augusta Veríssimo n: 21 Ago 1842, f: 10 Jan 1938

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Inácio da Conceição Veríssimo de Azevedo

n: 8 Dezembro 1867, f: 31 Julho 1950

Familia: Maria José Monteiro n: 19 Abr 1866, f: 11 Abr 1926

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D. Inácio de Azevedo

n: 17 Julho 1526, f: 15 Julho 1570
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Pe. Inácio José d' Azevedo

n: 15 Outubro 1764
  • Nascimento: 15 Outubro 1764
  • Baptism: 30 Outubro 1764; Nazaré, Sitio, Nazaré; (ADL, Paroquia da Pdreneira da Nazaré, Baptisnos, 1758-1769, fl 122)
  • Nota: 28 Agosto 1782; Solicitou, que para efeito de ser promovido a Ordens menores e Sacras lhe fosse feito inquerito de génere (Arq da Univ de Coimbra, Inquerito de génere, DG 1782)
  • Nota: 1808; Vigário de cro no Santuário da N S da Nazaré
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Ten Cor Inácio Monteiro de Azevedo

n: 14 Maio 1890, f: 7 Maio 1941

  • Nota: Nasceu a 4.5.1890, assentou praça a 10.9.1907, alferes a 15.11.1911, tenente a 1.12.1914, capitão a 26.1.1918, major a 5.4.1937 e na disponibilidade em 1939. Tenente Coronel desde 21.12.1940 e colocado no RI nº 6 como 2º comandante.
    Morreu cedo, a 7 de Maio de 1041, em Évora .
    Recebeu o grau de oficial da Ordem de Cristo a 6.9.1921, Cruz vermelha de Mérito pela Cruz Vermelha Portuguesa (22.11.1922), Oficial da Grã Cruz Militar de Aviz (5.10.1923) e comendador da Ordem Militar de Aviz (23.1.1939), Medalha militar de ouro em 1937
    Foi colocado em Angola a 22.4.1914 onde fez duas comissões tendo embarcado para Portugal a 17.9.1919 e indo para RI nº 7. Voltou para o Continente pois segundo o relatório do Hospital de Luanda, teve "febres muito rebeldes ao tratamento e anemia palustre" correndo" a sua vida perigo, por na Província não oferecer recursos para o seu tratamento". Tinha nessa altura 27 anos.
    Ora foi várias vezes louvado quando em Angola:
    1 -Louvado pela forma brilhante, zelosa e dedicação como se comportou na pacificação da área do Posto Militar de Lucunga da área da capitania-mor do Bembe.
    2 - Louvado pelo valor e energia manifestado no reconhecimento ofensivo que dirigiu na região do Gondo, Tuco, Pombo do café, Quipedro, Quimacuna e Voenga de 22.7 a 4.8.1915, onde demonstrou rara qualidade de serenidade e coragem.
    3- Louvado pela ousadia e brio como conduziu o reconhecimento da Serra da Mocaba em Novembro de 1915 demonstrando em todos estes serviços ser um oficial intiligente, cheio de dedicação, corajoso, enérgico e dotado das mais brilhantes qualidades de iniciativa

    Começou no R Inf nº 7 em 1911 e em 1912 era já ajudante do 2º Batalhão de Infantaria 7 , mas fez quase todo o seu serviço na GNR , Em 1914 era adido no Ministério das Colónias e a 1918 passa a estar na GNR (era Capitão do SAM no Batalhão de Évora). Em 1931, até 1938 foi adido no Ministério do Interior, mas na GNR.
    Teve ainda vários louvores já em Portugal:
    4 - Louvado pelos valiosos serviços que prestou à Comissão executiva da Câmara Municipal do Barreiro, durante uma greve declarada pelos comerciantes daquela vila, como protesto contra o aumento de impostos, não só tomando as medidas necessárias para a garantia da Ordem Pública, mas também por se ter prestado a servir de medianeiro entre a mesma Comissão executiva e os comerciantes conseguindo levar a bom termo o conflito mantendo o prestígio da Lei e dignificando a República, o que chegou ao conhecimento deste Comando Geral da GNR através do ofício da Comissão executiva da C M do Barreiro
    5 - Louvado pela forma patriótica, republicana e correcta como desempenhou o Comando Militar do Barreiro durante os graves acontecimentos que determinaram o estado de sítio em Lisboa e concelhos limítrofes, adoptando medidas enérgicas, mas sensatas com o que conseguiu manter a ordem e o princípio da autoridade (22.8.1922)
    5 - Louvado pelas acertadas providencias que tomou para a concentração da sua companhia, marchando, com a maior rapidez sobre o Seixal, aonde apreendeu alguns viveres da força revoltosa e aprisionou a respectiva guarda, e porque, sendo determinado que aguardasse no Seixal um rebocador a fim de ser transportado a Cacilhas, como houvesse demora na chegada do respectivo barco, seguiu o seu destino pela via ordinária, relevando em todos os seus actos uma nítida compreensão dos seus deveres e excelentes qualidades de comando com muita iniciativa e desembaraço (Portaria de 22.3.1926)

    Fez vários serviços de justiça. Um deles refere que marchou de Évora para acompanhar ás Caldas da Rainha, o Comandante, como secretário num inquérito sobre uma queixa formulada contra a Comissão de Iniciativa, para que foi nomeado pela Portaria nº 10 de 1934 (Diário do Governo nº 162, 2ª série de 13 de Julho de 1934).

    Assim se compreende ele tenha vindo a Leiria, numa noite (talvez em Julho de 1933), a casa de seu Pai (Inácio Conceição Veríssimo de Azevedo) , dizendo-lhe que iria prender o Dr João Soares (o pai do Dr. Mário Soares) no dia seguinte. Pertencia ao Ministério do Interior. Mas no dia seguinte o Dr. João Soares já não se encontrava em casa. Poderá ser que uma mensagem do Inácio Conceição Veríssimo de Azevedo (amigo da mãe do Dr. Mario Soares, que la tinha estado algum tempo em casa como criada) tenha chegado ao Dr. João Soares…
    (AHM, cx nº 25919)
  • Nascimento: 14 Maio 1890; Caldas da Rainha, Caldas da Rainha, Caldas da Raínha
  • Casamento: 21 Dezembro 1913; Leiria, Leiria, Leiria; Casado(a) com=Dr.ª Adélia Maria Conde de Moura
  • Falecimento: 7 Maio 1941; Évora, Évora

Familia: Dr.ª Adélia Maria Conde de Moura n: 12 Out 1892, f: 4 Abr 1968

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Inês Caldas Pinho Azevedo1

n: 6 Janeiro 1999

Citações

  1. E-mail de Nelson Azevedo (e-mail address) para Ricardo Charters d'Azevedo, dated 27 fev 2011 (fonte deconhecida repository, fonte deconhecida repository reference) "fonte deconhecida cd."
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Inês Manuel Coelho Azevedo

n: 4 Fevereiro 2004
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Isabel de Azevedo

Familia: António Ferreira

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Cap. Jerónimo d' Azevedo

n: 30 Setembro 1624, f: 15 Fevereiro 1699
  • Nota: Por outro lado, numa ida á TT encontrei nas Mercês de D. João V a referencia a um alvará de administração da Capela intitulada pelo Padre João Fernandes Monteiro, na Igreja do Couto de Cadima a Miguel de Abreu e Freitas (18.5.1708, Lv. 31, fl. 120v).
    Verifiquei que este mesmo padre instituiu uma capela na Igreja do Couto de Cadima nomeando para administração sua irmã Marta Monteiro. O testamento é de 14.12.1659 e um "codicilho" foi feito a 19.12.1659 (Liv 3 do Reg do Arquivo do Juízo das Capelas da Coroa, fl 356v e 360). Igualmente existe a mesma referência sobre a administração no Desembargo do Paço (1755) no mç 2060, nº 5 e 22.

    Consequentemente , a Capela da Herdeira, i e da irmã Maria que herda a administração da capela do Pe. João Fernandes Monteiro, por morte de sua irmã Marta (que foi instituida como 1ª administradora) foi administrada realmente pelo Cap Jerónimo de Azevedo mesmo quando a sua mulher morre e ele se casa pela 2ª vez com uma prima da sua primeira mulher.Somente após a morte do Cap em 1699, ha constestação sobre quem deveria administrar a capela. Mas, em 1708, a administração, passou a ser contestada por Miguel de Abreu e Freitas, sobrinho (?) do padre que a instituiu contra Inácia da Cruz Monteiro (?)
  • Nascimento: 30 Setembro 1624; S. Salvador, Montemor-o-Velho, Montemor-o-Velho; DGLAB/TT S. Salvador, Montemor-o Velho, Baptismos 1606-1759, fl. 27v
  • Nota: entre 1641 e 1663; serviços militares na província do Alentejo (RGM, Ordens, Liv 7, fl. 250 - 251)
  • Casamento: 13 Janeiro 1665; Casou quando da morte do seu primeiro marido (Aos treze dias do mes de Janeiro de mil e seiscentos / e sessenta e sinco annos faleceu Manuel Rodrigues do / lugar de Guimara. Fez testamtº nuncupativo / que aprecou (significa ajustou ou avaliou) e reduziu a publica forma o Capitao Jeroni- / mo de Azevedo como marido de D. Maria Monteira, mulher que fora do dito deffunto e sua herdeira está enterrado den- / tro da Igrª Far se ha por sua alma o custumado. Doutor Loureyro

    Ao / levantar do corpo se lhe leu outro tes / tamento feito e assinado pello dito deffunto em que ordena se digam / trinta missas pela alma do Revº vigario Joao Fernandes Monteiro seu cunhado / e (à margem direita e na dobra da folha) v[inte] / pela de [sua]? / Cunha[da] / Martha [Mon]/ teira, e f[ilha] / delle d[ez]?/ outras ... / e deix[ou]? / Confor[me] / todas [ne/ sta Igr[ª] [...] /esma / no ditto [testa]? / mento [se con] them / Doutor L[oureyro]. (Arquivo da Universidade de Coimbra, Oóbitos, Cantanhede, Óbitos, Liv 1609 - 1766); Casado(a) com=Maria Monteira
  • Nota: 3 Maio 1665; Cadima, Guimera, Cantanhede; padrinho de baptismo de Ana das Pedras Ásperas
  • Nota: 22 Maio 1665; Cadima, Guimera, Cantanhede; padrinho de baptizado de Catarina, Póvoas
  • Nota: 29 Maio 1665; Padrinho de um neófito, do qual foi madrinha Maria Simões, irmã do vigário Domingos Loureiro, que sucedeu no vicariato de Cadima ao Pe e Licenciado João Fernandes Monteiro. O Cap Jerónimo d'Azevedo aparece como senhor, ou administrador,da capela na igreja de Cadima, conhecida pela capela da Erdeira ou da Herdeira. Sua casa era "muito abastada de fazendas". (ver inquerito de genere do seu bisneto Pe Inácio José d'Azevedo)
  • Nota: 11 Junho 1665; Cadima, Guimera, Cantanhede; padrinho de baptismo de Macelina do Casal, semdo sua mulher Maria madrinha
  • Nota: 13 Junho 1665; Cadima, Cadima, Cantanhede; foi padrinho, com sua muher D. Maria de uma Marcelina baptizada nesta data. Viviam no lugar de Guímara
  • Nota: 21 Fevereiro 1666; Cadima, Guimera, Cantanhede; padrinho de baptismo de Manuel, de Guimera
  • Nota: 3 Dezembro 1668; 60$000 réis de tença com Habito de Cristo (RGM, Ordens, Liv 7, fl. 250 - 251)
  • Nota: 4 Dezembro 1673; Cadima, Cadima, Cantanhede; foi testemunha no casamento de Tomé de Oliveira da Sanguinheira e Angela Tomé do Escoural
  • Nota: 29 Janeiro 1679; foi baptisada Maria, filha de Maria solteira, deu por pai João Fernandes Monteiro, clérigo de ordens menores, morador na casa do Cap Jerónimo de Azevedo, em Guimara, e sobrinho de sua mulher
  • Casamento: 29 Novembro 1681; com dispensa de consanguinidade de 3º grau (por ser prima da primeira mulher do Cap Jerónimo de Azevedo) tendo sido testemunha o João Fernandes Monteiro (AUCoimbra, Casamentos, Cadima, Cantanhede, Liv 1570-1764, fl. 133 v); Casado(a) com=Maria Marques Monteira
  • Nota: 28 Outubro 1691; Cadima, Cadima, Cantanhede; testemunha do casamento, com o Pe João Fernandes Monteiro, de Manuel Zuzarte de Andrade da Quinta do Paul com Úrsula Maria de Pina e Ataíde da Penacova.
  • Nota: 24 Outubro 1694; Cadima, Cadima, Cantanhede; testemunha, com o Pe João Fernandes Monteiro, do casamento de Manuel Francisco Moridade da Costa do Viso com Isabel Francisca
  • Falecimento: 15 Fevereiro 1699; Carapinheira, Carapinheira, Montemor-o-Velho; faleceu em casa de Manuel Simões Lucas, em Carapinheira. É referido no assento de óbito como não tendo feito testamento (AUCoimbra, Óbitos, Cadima, Cantanhede, Liv. 1609 - 1766, fl. 253v)
  • Enterro: 16 Fevereiro 1699; Carapinheira, Montemor-o-Velho

Familia: Maria Marques Monteira

  • Casamento: 29 Novembro 1681; com dispensa de consanguinidade de 3º grau (por ser prima da primeira mulher do Cap Jerónimo de Azevedo) tendo sido testemunha o João Fernandes Monteiro (AUCoimbra, Casamentos, Cadima, Cantanhede, Liv 1570-1764, fl. 133 v); Casado(a) com=Maria Marques Monteira
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Jerónimo de Azevedo

n: 11 Janeiro 1689
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Jerónimo de Azevedo

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D. Jerónimo de Azevedo1

  • Nota: Dom Jerónimo de Azevedo, 39º Governador e 20º Vice-Rei da Índia (1612 – 1617), era filho natural de D. Manuel da Silva, abade de S. João de Alpendurada e irmão do padre jesuíta Inácio de Azevedo. O forte de S. Jerónimo de Damão, construído em 1614, deve o seu nome a este vice-rei. (pág. 138 e 139).2

Citações

  1. Afonso Zúquete Tratado de Todos os Vice-Reis e Governadores da Índia, Editorial Enciclopédia, Lisboa, 1ª ediçao (1962) "Pag 138."
  2. Afonso Zúquete Tratado de Todos os Vice-Reis e Governadores da Índia, Editorial Enciclopédia, Lisboa, 1ª ediçao (1962).
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Jerónimo de Sá e Azevedo

  • Nota: Fidalgo da Casa Real
    Senhor da Casa da Tapada e da Honra de Avessadas
    Recebeu ordens menores em Braga 5.3.1546
  • Casamento: Casado(a) com=Maria da Silva e Menezes , a Galega

Citações

  1. Luis se Salazar y Castro História Genealógica da Casa Silva, Melchor Alvarez y Mateos de Llanos, Madrid, 1º ed. (1685) (fonte deconhecida repository, fonte deconhecida repository reference) "II parte, § III, pag 18 a 20."
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Joana Batalha Azevedo

n: 19 Julho 1899
  • Nascimento: 19 Julho 1899; Sé, Leiria, Leiria; (ADleiria, Baptismos, Leiria, Sé, Liv. 1899 fl.24v e 25)
  • Baptism: 12 Setembro 1899; Sé, Sé, Leiria, Leiria; (ADleiria, Baptismos, Leiria, Sé, Liv. 1899 fl.24v e 25)
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Joana d' Azevedo

n: 8 Março 1757, f: 20 Novembro 1760
  • Nascimento: 8 Março 1757; Nazaré, Sitio, Nazaré; (ADL Paróquia da Pedreneira da Nazaré, liv. 1750-1758, fl 121v)
  • Falecimento: 20 Novembro 1760; Nazaré, Sítio, Nazaré; (ADL, Paróquia da Pedreneira da Nazaré, Óbitos, Liv 1757-1785, fl.38)
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Joana de Azevedo

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Joana Manuel Coelho Azevedo

n: 3 Maio 2007
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Dr. Joaquim António d' Azevedo

  • Nascimento: Reguengo do Fetal, Garruchas, Batalha
  • Nota: 4 Setembro 1786; Carta de Juíz de Fora da cidade de Leiria ao Bacharel Joaquim António de Azevedo (TT, Chancelaria D. Maria I, Liv 30, pag 2 v)
  • Casamento: 13 Outubro 1799; Nazaré, Pederneira, Nazaré; (ADLeiria, Pedreneira, Nª Sª das Areias, Lv 1780-1812, 74 Vº e 75); Casado(a) com=Maria Clara do Espírito Santo Cavaleiro
  • Nome alternativo: 29 Janeiro 1845; Joaquim António de Azevedo; No casamento do seu filho José António Henriques d'Azevedo esta referido com este nome

Familia: Maria Clara do Espírito Santo Cavaleiro n: 19 Jul 1772

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