Dr.ª Maria Manuela Laborinho Confraria

n: 25 Novembro 1922
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

João Trigueiros Crespo Consolado Rodrigues

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Sofia Trigueiros Crespo Consolado Rodrigues

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

António Maria Dias Constantino

n: 1 Outubro 2013
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

... Corbellini1

Citações

  1. Website Colégio Brasileiro de Genealogia - Artigos genealógicos: título Niemeyer (arquivo de Paulo Carneiro da Cunha) (http://www.cbg.org.br/arquivos_genealogicos_n_01.html).
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

João Paulo Niemeyer Corbellini1

Citações

  1. Website Colégio Brasileiro de Genealogia - Artigos genealógicos: título Niemeyer (arquivo de Paulo Carneiro da Cunha) (http://www.cbg.org.br/arquivos_genealogicos_n_01.html).
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Maria Cordeira

Familia: António Neto

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Maria Cordeira

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

... Cordeiro Ferreira

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Constança Pinto Cordeiro Ferreira

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Diogo Maria Pinto Cordeiro Ferreira

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Manuel Maria Pinto Cordeiro Ferreira

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Mariana Pinto Cordeiro Ferreira

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Dr. Adriano Xavier Cordeiro1

n: 9 Janeiro 1880, f: 11 Setembro 1919

  • Nota: continuador do trabalho de seu pai na direcção do Almanaque das Lembranças
  • Nota: Publicou os livros seguintes:
    Obrigações contratuais do Estado (1914);
    A Questão Ibérica (direito e instituições) 1916);
    O problema da Vinculação (1917);
    Palavras sobre a arte do povo (1917);
    Casal da Família (1919).

    Foi director do Novo Almanaque de Lembranças Luso Brasileiro
  • Casamento: Casado(a) com=Maria Helena Bon de Sousa
  • Nascimento: 9 Janeiro 1880; Ponte de Lima, Ponte de Lima, Ponte de Lima
  • Nota: 1897; matriculou-se na Univ de Coimbra
  • Nota: 1903; Conclui o curso de direito
  • Nota: 1907; era oficial na DG da Instrução Pública a partir desta data
  • Falecimento: 11 Setembro 1919; Porto, Porto

Citações

  1. Artur Gonçalves Torrejanos ilustres, em Letras, Ciências, Armas e Religião, Camara Municipal de Torres Novas, Torres Novas, (1933).
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Angelica Maria Cordeiro

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

António Cordeiro

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

António José Cordeiro

o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Juiz António Xavier de Sousa Cordeiro

n: 23 Novembro 1844, f: 17 Novembro 1903
  • Nota: O distinto magistrado e delicado poeta, Dr. António Xavier de Sousa Cordeiro, nasceu na vila de Torres Novas em 23 de Novembro de 1844, sendo filho de Cândido Joaquim Xavier Cordeiro director do Dispensatório Farmacêutico da Universidade de Coimbra, e de D. Maria do Rosário Cordeiro.
    Formado, após um curso honrosíssimo, na faculdade de direito da referida Universidade no ano de 1870, foi no mesmo ano, a 27 de dezembro, despachado sub-delegado do procurador régio para a comarca de Mirandela, passando pouco depois, a 14 de julho de 1871, a delegado.
    Casou em Trás-os-Montes com D. Claudina Garcia Cordeiro, a 10 de novembro de 1872.
    Transferido em 1873 para a comarca de Fafe, em 1876 para a de Tomar e em 1877 para a de Ponte do Lima, é despachado juís em setembro de 1880 para a comarca da Povoação, na üha de S. Miguel (Açores); em 1881 passava à comarca de Vila Nova de Fozcoa, em 1882 à de Baião, em 1883 voltava aos Açores como juiz da Graciosa e depois de Vila Franca do Campo, até que em 1886 é promovido à segunda classe e colocado em Monção.
    Neste tempo uma melindrosa operação cirúrgica o retém em forçado descanso, que êle aplica ao cultivo das musas.
    Em 1888 de novo o vemos exercendo a magistratura em Marco de Canavezes; em 1890 era promovido à primeira classe e colocado em Faro, em 1892 em Leiria, onde celebrou com seu tio, o Dr. António Xavier Rodrigues Cordeiro, no altar da poesia.
    Em agosto de 1893 permutava com o juiz de Santarém, passando no ano de 1894 a dirigir o Almanaque de Lembranças, por falta de forças daquele seu tio e distinto poeta, que pouco depois, em 1896, morria.
    Juiz integérrimo, recebeu em Santarém a justa homenagem ao seu carácter, pois o júri comercial daquela cidade lhe ofereceu uma pena de oiro.
    Por despacho de 17 de maio de 1897 é o Dr. Xavier Cordeiro nomeado auditor do 2° Conselho de Guerra da l.a Divisão Militar (Lisboa), nomeação esta muito aplaudida pela imprensa da capital, mas lastimada pela de Santarém.
    Promovido à segunda instância para a Relação dos Açores, por decreto de 31 de Maio de 1902, partiu para Ponta Delgada em 5 de julho seguinte.
    No ano imediato veio ao continente a gozar alguns meses de licença com sua esposa e filhos. Regressando a Ponta Delgada, foi pouco depois fulminado por uma congestão cerebral, falecendo assim a 17 de novembro de 1903. O seu corpo foi trasladado para Lisboa em 24 de agosto de 1904.
    O Dr. António Xavier de Sousa Cordeiro foi autor de diversos trabalhos jurídicos de reconhecido valor e colaborou em diferentes jornais e revistas, sendo sócio de muitas sociedades literárias e científicas de Portugal e do Brasil.
    Em 1889 foi secretário da 5.a secção do Congresso Jurídico, "Questões Mixtas", usando várias vezes da palavra, sempre com superior conhecimento dos assuntos ventilados.
    Em 1886 escreveu o Prontuário dos Acórdãos do Supremo Tribunal de Justiça posteriores à promulgação do Código Civil.
    Como aos doutores não fazem dano as musas, no dizer do poeta (António Ferreira), Sousa Cordeiro, em 1898 coligiu em volume as suas poesias sob o titulo de - Horas Vagas, rimas dum curioso, - editado pela Parçaria António. Maria Pereira, de Lisboa, onde se encontram versões perfeitas de Scarron, Vítor Hugo, Sully Prudhome, etc, donde se vê que a austeridade do magistrado e a circunspecção do jurisconsulto não colidiam com o convívio ameno das companheiras de Apolo.
    Há ainda dele poesias dispersas e monólogos, pois, o Dr. Sousa Cordeiro também cultivou o teatro. Traduziu: Le Cocu Imaginaire, do Molière, e Les Plaideurs, de Racine, ambos em excelentes alexandrinos, que ficaram inéditos.
    As suas primícias literárias, quando ainda estudante em Coimbra, foi a poesia A Chegada da Primavera, publicada no Almanaque de Lembranças de 1866, a pág. 166.
    O Dr. António Xavier de Sousa Cordeiro deixou dois filhos do seu matrimónio: Jorge Cordeiro e Adriano Xavier Cordeiro. O primeiro, oficial do exército, condecorado com a Torre e Espada em 1903 por serviços prestados em África, e o segundo, formado em direito no mesmo ano e que ao pai sucedeu na Direcção do Almanaque de Lembranças.
    Alberto Pimentel assim concluiu o artigo que escreveu àcêrca deste ilustre torrejano: "Aqui deixo traçado o esboço biográfico do integérrimo juiz, do" delicado poeta, do modelar cidadão, que legou à sua família nome prestigioso, já honrado pelos antecessores e aumentado por êle com novos títulos de direito à pública veneração".
    A mór parte destes dados biográficos foram colhidos no Alm. Lemb. 1905, pág. X;=Dic. Port., VI1-713 e Ene. Port., XI-405.
    Dele trata o n.° 16 de "O Almonda" e seu nome está ainda no Dic. Port., IV-988=Dic. Geog. Ms., tomo 37, pág. 698 e 777= Ene. Port., VI1-197; = Mem. V. T. Novas ; = Sum. Bibi. Lus., II1-141, etc.1
  • Nascimento: 23 Novembro 1844; Torres Novas, Torres Novas
  • Nota: 1866; publicadas as primicias poeticas no Almanaque desse ano, então estudante em Coimbra
  • Nota: 18 Outubro 1871; nomeado delegado na comarca de Mirandela (RGM de D. Luis I. liv. 25, f. 8v)
  • Casamento: 10 Novembro 1872; Casado(a) com=Claudina Garcia1
  • Nota: 1873; Transferido para a comarca de Fafe
  • Nota: 1876; transferido para Tomar como delegado
  • Nota: 1877; transferido para Ponte de Lima
  • Nota: 1880; nomeado juiz de direito na comarca da Povoação (ilha de S. Miguel, Açores)
  • Nota: 1881; nomeado para a comarca de Vila Nova de Foscôa
  • Nota: 1882; nomeado para Baião
  • Nota: 1883; nomeado juiz na Graciosa (Açores) e depois em Vila Franca do Campo
  • Nota: 1886; promovido á segunda classe e exerce a magistratura na comarca de Monsão
  • Nota: 1888; nomeado na comarca de Marco de Canavezes
  • Nota: Setembro 1890; promovido a 1ª classe e colocado na comarca de Faro
  • Nota: 1892; transferido para Leiria, pois tinha aí a sua casa nas Cortes, do seu tio paterno
  • Nota: Agosto 1893; permetou com o juiz de Sanatarem
  • Nota: entre 1897 e 1904; coordenador do Novo Almanaque das Lembraças após a morte de seu tio António Xavier Rodrigues Cordeiro. Fo responnsavel pelo indice do Almanaque dos ultimos 27 anos e que foi publicado e, 1898
  • Nota: 17 Maio 1897; nomeado auditor do 2ª conselho de guerra da 1ª divisão militar (Lisboa)
  • Nota: 31 Maio 1902; promovido á 2ª instancia por decreto deste ano e pariu para Ponra Delgada a 5 de Julho
  • Falecimento: 17 Novembro 1903; Ponta Delgada, Ponta Delgada

Familia: Claudina Garcia

Citações

  1. Artur Gonçalves Torrejanos ilustres, em Letras, Ciências, Armas e Religião, Camara Municipal de Torres Novas, Torres Novas, (1933).
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Cristiana Xavier Cordeiro

n: 22 Junho 1874, f: 4 Junho 1893
  • Nascimento: 22 Junho 1874
  • Falecimento: 4 Junho 1893; Lisboa, Lisboa; Faleceu em casa do sr Candido Xavier Cordeiro a partir de uma gripe e com um final com tuberculose
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"

Eng. Cândido Celestino Xavier Cordeiro

n: 16 Abril 1842, f: 20 Janeiro 1905
  • Nota: A Leiria lustrada de 19.1.1905, escreve: "glória da engenharia portuguesa, falecido em Lisboa na sua casa Maria Andrade nº 11, nascera em Torres Vedras em 1844. Excessivamente modesto só vivia para a ciência, para o trabalho e para a família"
  • Nota: Cândido Celestino Xavier Cordeiro, inspector-geral de obras públicas e engenheiro consultor da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, nasceu em Torres Novas a 16 de Abril de 1842 (L.° n.° 12 de baptismos de Santa Maria, foi. 67) e faleceu em Lisboa a 20 de Janeiro de 1904, embora a Ene. Port. (X1-405) diga 1905 e o Dicionário "Portugal* (VII-708) por lapso lhe dê também para nascimento o ano de 1844.
    Era filho de Cândido Joaquim Xavier Cordeiro e de sua mulher D. Maria do Rosário Cordeiro
    Estudante laureado das faculdades de filosofia e matemática da Universidade de Coimbra, em ambas se formou e distinguiu tanto pelo seu talento que, contando apenas vinte e dois anos, foi convidado a concorrer a uma cadeira de lente, ao que não acedeu, indo, porém, a convite e com subsídio do governo, completar o curso de engenharia na Escola de Pontes e Calçadas, de Paris, que concluiu brilhantemente, como estudante laureado que sempre foi.
    Apesar-das elevadas recompensas obtidas no estranjeiro, que lhe permitiriam ali rendosa colocação, preferiu regressar a Portugal onde, em breve, se afirmava como uma autoridade indiscutível em assuntos de engenharia, especialmente nos serviços de viação acelerada.
    Dotado de extrema modéstia, concentrava-se no seu gabinete de trabalho, onde o iam procurar sempre que necessário era resolver um problema de engenharia mais difícil. E assim o seu nome, ficou inolvidàvelmente ligado às obras de engenharia mais importantes do país: figura em primeiro lugar na história dos caminhos-de-ferro de Portugal pela grande parte que tomou na sua construção e desenvolvimento, desempenhando por largos anos o cargo de chefe de via e obras da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses; colaborou nos caminhos-de-ferro do Minho e Douro, no de Mormugão (índia), na ponte de dois taboleiros sobre o Lima, no viaduto de Dur-rães, no túnel de Tamel, nas pontes de D. Maria Pia e de D. Luís no Porto, na ponte de Lares sobre o Mondego, no túnel e estação do Rossio, etc, sendo também de sua autoria o estudo do pitoresco caminho-de-ferro do Vale do Vouga.
    No congresso internacional de Paris, por ocasião da exposição de 1900, foram altamente considerados os seus trabalhos, e justamente apreciada a colaboração que durante trinta anos prestou ao jornal da Associação dos Engenheiros Civis Portugueses, pelo que lhe conferiram a medalha de oiro e um diploma de honra.
    Era sócio da Academia Real das Ciências de Lisboa e agraciado com a comenda da ordem de Cristo, sendo além disso membro do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas, inspector dos edifícios públicos, vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais e de muitas outras comissões de serviço, onde o seu concurso era sempre considerado indispensável.
    Matemático distintíssimo e engenheiro eminente, deixou na Revista de Obras Públicas e Minas, bem como na Gazeta dos Caminhos-de-ferro uma colaboração da mais alta competência, além de memórias, opúsculos e tratados, obra dispersa que longo seria enumerar, justamente considerada como do mais extraordinário valor na sua especialidade.
    A êle se deve o critério, que hoje prevalece e é preconizado em todos os congressos de engenharia, de pôr de parte o sagrado limite de 150 metros para o raio de curvas nas linhas férreas de via reduzida, facilitando e barateando assim a construção das linhas complementares das artérias principais, o que, na opinião dos entendidos, foi um relevante serviço prestado ao pais e lá fora imediatamente aproveitado.
    Cândido Celestino Xavier Cordeiro era irmão do Dr. António Xavier de Sousa Cordeiro.1,2
  • Nascimento: 16 Abril 1842; Torres Vedras, Torres Vedras; (L.° n.° 12 de baptismos de Santa Maria, fol. 67)
  • Nota: 1904; Engenheiro civil pela escola do exército e pela escola de pontes e calçadas de Paris, Inspector geral de obras públicas, inspector de serviços públicos, consultor de via e obras na companhia real dos caminhos de ferro portugueses. Indicado como morador no Bairro Andrade, rua Andrade, 11, 4º Esq, Lisboa3
  • Falecimento: 20 Janeiro 1905; Lisboa, Lisboa; Leiria Ilustrada de 19 Jan 1905 (embora a Ene. Port. (X1-405) diga 1905 e o Dicionário "Portugal* (VII-708) por lapso lhe dê também para nascimento o ano de 1844).

Citações

  1. Artur Gonçalves Torrejanos ilustres, em Letras, Ciências, Armas e Religião, Camara Municipal de Torres Novas, Torres Novas, (1933).
  2. Esteves Pereira e Guilherme Rodrigues Portugal - Dicionário Histórico, Corográfico, Heraldico, Biográfico, Bibliográfico, Numismático e Artístico, João Romano Torres, Lisboa, 1 (1904-1915).
  3. 1º Anuário da Associação dos Engenheiros Civis Portugueses 1869 - 1904 (fundada em 12 de Janeiro de 1869), Imprensa Nacional, Lisboa, 1ª ed. (1904) s/n.
o responsável por este sítio agradece quaisquer outras indicações sobre este indivíduo que podem ser enviadas para o nome referido no "pé de página"