João Ferreira Melo

Familia: Maria Joaquina [...]

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Júlia Henriqueta de Ahayde de Sá e Melo

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Leonor de Melo

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Pe Luis de Melo

  • Nota: Cónego da Sé Catedral de Coimbra
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Luisa Freire de Melo

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Maria de Jesus do Vadre de Santa Marta de Mesquita e Melo

Citações

  1. Gonçalo Monjardino Nemésio História de Inácios, Dislivro Histórica, Lisboa, 1º ed. (2005) 9728876289 "Vol I, pag 646."
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Maria Magalhães de Melo

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Maria Teresa de Sousa Vadre de Santa Marta Mesquita e Melo

n: 10 Fevereiro 1837, f: 14 Março 1879

Familia: Inácio Xavier de Figueiredo Oriol Pena n: 13 Mar 1828, f: 19 Mai 1876

Citações

  1. Gonçalo Monjardino Nemésio História de Inácios, Dislivro Histórica, Lisboa, 1º ed. (2005) 9728876289 "Vol I, pag 517."
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Miguel Melo

n: 25 Setembro 1966
  • Nascimento: 25 Setembro 1966
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Pedro Fernandes de Melo

Familia:

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Pedro Salvador de Melo

n: 25 Setembro 1966
  • Nascimento: 25 Setembro 1966
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Pedro Vieira da Silva e Melo

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Rosa Branca de Faria e Melo

n: 13 Junho 1901, f: 20 Janeiro 1980
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Rui Teixeira de Melo

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Teófilo Morato Freire de Melo

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Tomás de Melo

n: 20 Junho 1990
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Dr. Francisco Fernando Melício

Familia: Clara Liberali

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João Augusto Melício

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Dr. João Crisóstomo Melício

n: 28 Dezembro 1836, f: 23 Julho 1899

  • Nota: MELÍCIO, João Crisóstomo (1836-1899), 1." visconde de Melício. Nasceu em Candelária, no Rio de Janeiro, a 28 de Dezembro de 1836, e faleceu em Lisboa, a 23 de Julho de 1899. Filho de Clara Liberali Melício e do médico Joaquim Fernando Melício, emigrado no Brasil e natural de Pinhel, veio para Portugal em 1850 e formou-se em Direito em 1858. Prestou relevantes serviços na organização da Exposição Internacional do Porto de 1865, pelos quais recebeu a Ordem de N.a Sr.a da Conceição de Vila Viçosa, e em 1888 foi um dos grandes entusiastas e organizadores da Exposição Industrial em Lisboa. No ano seguinte foi comissário régio à Exposição Universal de Paris, missão que lhe valeu o título de visconde. Chegou a ser comissário régio junto da Companhia dos Tabacos e presidente da Associação Industrial de Lisboa. Envolvido em diversos empreendimentos, em 1892 e 1893 teve sérias dificuldades financeiras, que o levaram a empreender viagens a França e ao Brasil, mas nem as suas relações e influências lograram obter o auxílio pretendido. Tal como muitos políticos oitocentistas, pertenceu à Maçonaria e dedicou-se ao jornalismo. Em 1869, com Pinheiro Chagas, Ernesto Biester e Ricardo Cordeiro, fundou e foi redactor principal da Gazeta do Povo, de onde transitou para O País, foi correspondente de O Comércio do Porto e em 1880 tornou-se proprietário do Comércio de Portugal, em cujo salão se realizaram algumas das exposições do "Grupo do Leão". Ainda em 1880 foi um dos fundadores da Associação dos Jornalistas e Escritores Portugueses. Filiado no Partido Histórico desde 1860, exerceu as funções de redactor da Câmara dos Deputados desde 14.1.1865, mas só iniciou a carreira de deputado nas eleições de 1869, eleito no círculo uninominal de Leiria (juramento a 8.1.1870). Voltou a ser eleito no mesmo círculo em Março de 1870,1871,1878,1879,1884 (nesta eleição o círculo foi plurinominal) e 1897 (juramento a 8.4.1870, 27.7.1871, 23.1.1879, 14.1.1880,27.12.1884 e 30.6.1897, respectivamente). Em 1887 ascendeu a par do Reino, por eleição, mais uma vez em representação de Leiria (juramento a 20.4.1887). Apesar das muitas legislaturas de que fez parte como deputado, Melício foi um parlamentar discreto. A primeira intervenção talvez tenha sido de todas a mais veemente, decerto por se tratar de defender a legitimidade do seu mandato, posta em causa por notícias da imprensa que o davam como cidadão brasileiro. Embora em 1872 tenha sido secretário da mesa nalgumas sessões, a sua carreira parlamentar foi um contínuo desfiar de requerimentos e representações de interesse particular ou da região que o elegeu, acrescida da subscrição de alguns projectos de lei em conjunto com outros deputados. Nunca fez qualquer discurso durante a ordem do dia, pois interveio quase sempre no período que a antecedia. É um facto surpreendente que um político oriundo do meio empresarial e futuro presidente da associação dos industriais da capital só tenha feito uma única intervenção em defesa da indústria, em 12.4.1872, a pedir urgência no estudo de uma petição da Associação Promotora da Indústria Fabril. Melício integrou várias comissões parlamentares - Infracções (1870), Agricultura (1870), Beneficência (1872 e 1873), Orçamento (1873,1881), Administração Pública (1880 e 1881), Inquérito à Secretaria das Obras Públicas (1880), Comércio e Artes (1885), Negócios Coloniais (1885), Negócios Externos (1897), Petições (1897), Negócios Estrangeiros (1897) e Obras Públicas (1898) - mas rareiam os pareceres com a sua assinatura. Na câmara alta, Melício apenas cumpriu parte do mandato, em virtude de ser elevado a visconde em 25.10.1888, o que determinou a cessação de funções no pariato electivo. Se na Câmara dos Deputados não tinha desempenhado papel de relevo, na Câmara dos Pares ainda se revelou mais notória a ausência de vocação parlamentar. Nunca interveio e limitou-se a pertencer, em 1887, à Comissão de Agricultura e, em 1888, à Comissão Especial para dar parecer sobre o projecto do novo Código Comercial.

    (Bibliografia
    "Visconde de Melício", Correio da Noite, 24.7.1899, p. 2.;
    Fernando Moreira (org.), José Luciano de Castro - Correspondência Politica (1858-1911), Lisboa, 1998.
    (Dicionário Biográfico Parlamentar, 1834 - 1910, Vol II (D - M). Coord de Maria Filomena Mónica, Assembleia da República, Lisboa, Abril 2005))
  • Nota: João Crisóstomo Melício, jurista e jornalista político brilhante, foi fundador do jornal "Gazeta do Povo" e participou na fundação da Associação dos Jornalistas Portugueses.
    Presidente da AIP (1888 - 1890) logo após a morte de António Augusto de Aguiar trabalhou intensamente para a realização da Exposição Industrial Portuguesa, em 1888.
    Representou Portugal na Exposição Universal de Paris de 1889 como responsável pela secção industrial, sendo por esse motivo galardoado pelo rei D. Luís com o título de visconde.
  • Nascimento: 28 Dezembro 1836; Catelaria, Rio de Janeiro
  • Casamento: 22 Abril 1865; (Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, Vol 16, pag 782); Casado(a) com=Adelaide Augusta Afonso
  • Nome alternativo: 25 Outubro 1888; *1º Visconde de Melício
  • Falecimento: 23 Julho 1899; Lisboa, Lisboa
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Dr.ª Maria Nunes de Matos Carteado Mena

n: 29 Julho 1980
  • Nota: licenciada em Psicologia pelo
    Instituto Superior da Maia, Sócia-gerente da Clínica de Desenvolvimento e
    Saúde CRIAR, especialista na Consulta de Neurodesenvolvimento e
    Intervenção Precoce
  • Nascimento: 29 Julho 1980; Porto
  • Casamento: 29 Junho 2006; Casado(a) com=Eng. Tomás Barbosa de Oliveira
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