Joaquim Teixeira Baptista de Oliveira

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Joaquim Tomaz de Oliveira

n: 29 Dezembro 1827, f: 21 Fevereiro 1865
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Josefa de Jesus Oliveira

n: 15 Agosto 1835

Familia: Bento de Azevedo Moreira n: 28 Mai 1843

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José Oliveira

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José Agostinho de Oliveira

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José António de Oliveira

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José António de Magalhães de Oliveira

n: 12 Janeiro 1970
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Dr. José Augusto Coutinho de Oliveira

n: 10 Março 1894, f: 29 Agosto 1931

  • Nota: REZAS À NOITE
    Música: José Augusto Coutinho de Oliveira (1894-1931)
    Letra: José Marques da Cruz (1888-1958)
    Incipit: No nosso Portugal é uso antigo
    Origem: Coimbra
    Data: 1919

    No nosso Portugal é uso antigo,
    Depois da ceia alegre, em chilreada,
    Fazer-se à noite a reza costumada,
    P'ra que o Senhor nos livre do Inimigo.

    Rezava o Pai o terço co'a piedade
    Que já seus pais outrora tinham tido:
    E num tom religioso e comovido
    Respondiam os filhos com bondade.

    E a Maria, uma moça donairosa,
    Balbuciava baixinho e descuidosa
    Esta prece, que só um anjo tem

    Quando a caminho para Deus se vai:
    " Santa Maria, mãe de Deus, rogai,
    Rogai... p'lo nosso amor, p'ra sempre. Amen."

    Canta-se o texto de seguida sem repetir verso algum.
    Esquema do acompanhamento:
    1ª /2ª quadras: Lá menor /// Lá menor, 2ª Lá /// Ré menor, Lá menor /// 2ª Lá, Lá menor;
    1º terceto: Ré menor, Lá menor /// (Lá menor), 2ª Lá /// 2ª Lá
    2º terceto: (2ª Lá), Lá menor /// Lá menor, 2ª Lá, Lá menor, Ré menor, Lá menor, /// Ré menor, Lá menor, 2ª Lá, Lá menor, 2ª Lá, Lá menor

    Informação complementar:
    Lied vulgar e erroneamente tradicionalizado sob o título "Avé-Maria". A edição musical deste soneto data de 1919 e foi feita pela casa Armando de Sousa, então sita na Rua Ferreira Borges, 174, em Coimbra. O título original é RESAS À NOITE (sic), tal qual consta das novidades musicais impressas pela referida casa, nos registos fonográficos de finais da década de 1920, bem como na obra poética dada à estampa por José Marques da Cruz em 1911.
    O primeiro grande divulgador desta composição, em Coimbra, terá sido António Menano, num ciclo artístico marcado por campanhas avessas ao "chamado Fado de Coimbra". As inflamadas diatribes de homens com influência na cultura local, como um Manuel da Silva Gaio (amnésico quanto às letras que dera a musicar a Alexandre Rey Colaço na década de 1890), não faziam desarmar António Menano, cujo repertório multifacetado podia facilmente bolinar em direcção a composições alternativas de Ruy Coelho, José Coutinho de Oliveira, Alberto Sarti, Condessa de Proença-a-Velha e Alexandre Rey Colaço. António Menano interpretaria este lied em compasso 4/4 e tom de Si Menor, versão que certamente transmitiu ao "seu afilhado" Armando Goes em 1924.
    Soneto gravado primeiramente por Armando do Carmo Goes, em Lisboa, na His Master's Voice, por volta de 5 de Setembro de 1929, acompanhado por Afonso de Sousa em violão de cordas de aço. A referida matriz não chegou a ser editada em disco, tal como aconteceu com o soneto DOBADOIRA. Dos três sonetos que Armando Goes gravou, apenas Noite de Luar (Eu tive um sonho, um sonho de encantar) foi editado em disco. O estudante de Ciências, compositor, orfeonista, sócio da TAUC, e regente, D. José Pais de Almeida e Silva, também gravou uma matriz deste soneto na His Master's Voice, acompanhado por instrumentistas não identificados, a 5 de Setembro de 1929. A referida gravação nunca chegou a ser comercializada, podendo estar na origem da confusão autoral que costumeiramente tem persistido em associar o nome de D. José Pais ao lied "Rezas à Noite". Trata-se de um erro sistemático/confusão autoral presente na discografia coimbrã que importa denunciar e corrigir.
    O autor da letra, José Marques da Cruz, nasceu em Leiria no ano de 1888, tendo falecido no Brasil no ano de 1958. Poeta alinhado pela corrente nacionalista em voga entre finais do século XIX e inícios do século XX, cursou Direito na UC entre 1908-1912, tendo sido colega de Francisco Menano. Ter-se-á domiciliado no Brasil pouco depois da conclusão do curso, país onde trabalhou como docente universitário. Ainda estudante publicou a obra "Liz e Lêna", Coimbra, França Amado Editor, 1911, onde constam poemas que vieram a ser postos em música, como "Canção da Nora", "Rezas à Noite", "Carta da Aldeia" e "Máguas do Estudante" (Cf. Francisco Menano, in "Fado da Despedida do 5º Ano Jurídico de 1912, vulgo "Fado do 5º Ano"= "Fado Triste").
    Figura prestigiada da cultura portuguesa, injustamente desconhecido em Coimbra, José Augusto Coutinho de Oliveira (Luanda, 1894; Lisboa, 1931), pertenceu ao curso que se formou na Faculdade de Medicina da UC em 1918. Colaborou, com José Nevil Pinto da Cunha, na partitura da récita dos quintanistas de Medicina de 1918 "Lux Moritura", para a qual também escreveu a "Valsa da Meia Noite", com versos de Luís Ibérico Nogueira (A noite estende o seu manto).
    Por um "catálogo" impresso no verso da partitura volante de "Carta da Aldeia", com data de Setembro de 1919, se pode constatar que José Coutinho de Oliveira era um compositor respeitado e muito vendido através da casa Armando Sousa, sita em Coimbra, na Rua Ferreira Borges, nº 174. Estavam então publicadas: "A Canção do Alecrim" (versos de Mota Cabral), "O São João" (versos de Mota Cabral), "Carta da Aldeia" (versos de Marques da Cruz), "Janeiro" (versos de Marques dos Santos) e "Presunção e Água Benta" (versos de Caetano Beirão). Estavam no prelo: "Último Fado" (versos de Eugénio Sanches da Gama), "Na Romaria" (versos de Mota Cabral), "Romance das Estações" (versos de Luiz Cardim), "Rezas à Noite" (versos de Marques da Cruz) e "A Sorte Grande" (versos de Eugénio Sanches da Gama). Já formado, Coutinho ainda musicou a partitura da récita dos quintanistas de Medicina de 1920, "Da Parvónia ao Bacocal". Assistente da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Coutinho continuou ligado à composição musical, nomeadamente a revistas e operetas como "Maria da Fonte", "Flor da Murta", "Margarida vai à Fonte", "A Grã-Duquesa e o criado de quarto", "O Sonho do Pobrezinho", "Serenata do Diabo", etc.. Destacou-se ainda como tradutor e Director da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses (actual SPA). Não obstante a inacessibilidade do grosso das composições referidas, as opções poético-literárias supra inventariadas fazem-nos situar Coutinho de Oliveira na corrente estética naturalista/nacionalista ainda fortemente representada em Coimbra e Portugal por via da pintura (José Malhoa), da escultura, do azulejo (Jorge Colaço), da arquitectura (Raul Lino), da produção musical (Ruy Coelho, José Viana da Mota, Antero da Veiga), e da poesia (António Correia de Oliveira, Afonso Lopes Vieira, Alberto de Oliveira, Júlio Brandão, Marques da Cruz).
    Composição gravada por Luiz Goes, em Coimbra, nas instalações do antigo Emissor Regional, no ano de 1952, sob o falso título de "Avé-Maria", acompanhado em 1ª e 2ª guitarras de Coimbra de 17 pontos por António Brojo e António Portugal e, em violões de cordas de aço por Aurélio Reis e Mário de Castro: disco de 78 rpm Melodia, 15.096 - F.P.D. 216. No disco figura o nome de D. José Paes de Almeida e Silva como autor da música, o que não está correcto, e também a inaceitável tentativa de classificação "fado-canção". Luiz Goes interpreta este lied em compasso quaternário (4/4) e tom de Lá Menor. Atendendo às limitações dos materiais de captação sonora utilizados pela editora, saliente-se o bom desempenho vocal protagonizado por Luiz Goes, no caso vertente servido por eficaz arranjo de guitarra idealizado por António Brojo.
    A letra, fixada de acordo com o texto original impresso em 1911, é de pendor nacionalista e conservador, facto que não diminui o notório valor musical desta composição. Marques da Cruz narra um bucólico serão familiar, no qual um pai de família, católico, reza o terço com os filhos. A figura da jovem Maria é demasiado fugaz para conjecturarmos com segurança se é a mãe e esposa ou antes uma criadita doméstica que acompanha a reza. Em nossa opinião, esta "moça donairosa" é a criada de servir.
    Vale a pena recordar que a Revolução de 5/10/1910 procedera à expulsão violenta dos jesuítas, seguindo-se em Abril de 1911 a tão contestada Lei de Separação das Igrejas do Estado. Tudo isto nos leva a pensar que a letra de "Rezas à Noite", publicada em 1911, a agregação da dita letra à música de Coutinho de Oliveira (1919) e a gravação discográfica por Armando Goes (1929), constituem três tempos fortes na história de uma composição que se pode situar no rescaldo das reacções católicas à Questão Religiosa da 1ª República.
    Esta matriz foi editada em extended play (EP Coimbra - Luiz Goes, Melodia, EP-85-6); também em long play (LP Coimbra, Alvorada, LP-04-17; LP Coimbra, Alvorada, ALD 503; e LP Coimbra, Aquila, AQU 02-52, editado em 1985). Disponível em compact disc:
    -CD "Fados e Guitarradas de Coimbra", Vol. I, Movieplay, MOV. 30.332/B, compilação de 1996;
    -"Luiz Goes. Canções para quem vier. Integral (1952-2002)", Lisboa, EMI-Valentim de Carvalho, 7243 5 80297 2 7, ano de 2002, cd nº 1, faixa nº 3, com ficha técnica correcta (salvo a errada indicação dos estúdios do Emissor Regional do Porto para local de gravação da obra).
    Transcrição musical: Octávio Sérgio (2006)
    Textos: José Anjos de Carvalho e António M. Nunes
  • Nascimento: 10 Março 1894; Luanda
  • Baptism: 17 Setembro 1894; Igreja de N S do Carmo, Nossa Senhora dos Remédios, Luanda; Junto á sua matricula na Univ de Coimbra encontra-se o registo de baptismo
  • Nota: 1920; Licenciou-se em Medicina. Médico. Musico e durante os seus tempos de Coimbra musicou as composiç~oes "Rezas à Noite" e "Cartas d'Aldeia" em que os versos são do Dr José Marques da Cruz (1888 - 1958) filho de terras leirienses. Foi diretor da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais antessora da actual SPA.
  • Nota: 1925; Compôs diversos fados e canções, entre os quais Carta d'Aldeia ("No nosso Portugal é uso antigo", que Luís Goes gravou em 1952) e alguns temas musicais da peça Da Parvónia ao Bacocal, récita de despedida do 5.° ano médico de 1920, cujo autor é Fausto Frazão.
    Figura prestigiada da cultura portuguesa, injustamente desconhecido em Coimbra. José Augusto Coutinho de Oliveira (Luanda. 1894: Lisboa.1931). pertenceu ao curso que se formou na Faculdade de Medicina da UC em 1918. Colaborou com José Nevil Pinto da Cunha na partitura da récita dos quintanistas de Medicina de 1918 "Lux Moritura", para a qual também escreveu a "Valsa da Meia Noite", com versos de Luís Iberico Nogueira (a noite estende o seu manto).
    Por um "catálogo" impresso no verso da partitura volante de "Carta da Aldeia", com data de Setembro de 1919, se pode constatar que José Coutinho de Oliveira era um compositor respeitado e muito vendido através da casa Armando Sousa, sita em Coimbra, na Rua Ferreira Borges, n° 174. Estavam então publicadas: "A Canção do Alecrim" (versos de Mota Cabral), "O São João" (versos de Mota Cabral), "Carta da Aldeia" (versos de Marques da Cruz), "Janeiro" (versos de Marques dos Santos) e "Presunção e Água Benta" (versos de Caetano Beirão).
    Estavam no prelo: "Último Fado" (versos de Eugênio Sanches da Gama), "Na Romaria" (versos de Mota Cabral), "Romance das Estações" (versos de Luiz Cardim), "Rezas à Noite" (versos de Marques da Cruz) e "A Sorte Grande" (versos de Eugênio Sanches da Gama). Já formado. Coutinho ainda musicou a 4 partitura da récita dos quintanistas de Medicina de 1920, "Da Parvónia ao Bacocal". Assistente da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Coutinho continuou ligado à composição musical, nomeadamente a revistas e operetas como "Maria da Fonte". "Flor da Murta". "Margarida vai à Fonte". "A Grã-Duquesa e o criado de quarto". "O Sonho do Pobrezinho". "Serenata do Diabo", etc.. Destacou-se ainda como tradutor e Diretor da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses (atual SPA). Não obstante a inacessibilidade do grosso das composições referidas, as opções poético-literárias supra inventariadas fazem-nos situar Coutinho de Oliveira na corrente estética naturalista/nacionalista ainda fortemente representada em Coimbra e Portugal por via da pintura (José Malhoa), da escultura, do azuleio (Jorge Colaco), da arquitetura (Raul Lino), da produção musical (Ruv Coelho, José Viana da Mota. Antero da Veiga), e da poesia (António Correia de Oliveira, Afonso Lopes Vieira. Alberto de Oliveira. Júlio Brandão. Marques da Cruz). (in Cor José Anjos de Carvalho no seu trabalho sobre a discografia e música de Coimbra)
    Morava no Porto, na Travessa do Loureiro, nº 4, na freguesia da Sé, á data do falecimento de seu Pai
  • Falecimento: 29 Agosto 1931; A data de falecimento consta na pag. 115 do livro "Fado de coimbra II" de José Niza, Colecção "Um Século de Fado", Ed. Ediclub, Alferragide, 1999
  • Enterro: 30 Agosto 1931; cemitério do Alto de S. João, Lisboa, Lisboa; José Coutinho de Oliveira
    Faleceu ontem no hospital do Rego onde fora internado há dias gravemente enfermo, o sr. Dr. José Augusto Coutinho de Oliveira cujo funeral se realiza hoje sabbado às 15,30 daquele estabelecimento para o cemitério do Alto São João. O extinto era um músico muito distinto tendo nessa qualidade colaborado em muitas peças teatrais ultimamente nos teatros de Lisboa.( Diário de Notícias de 30.8.1931, pag 4, na secção de Necrologia)

    "Dr José Augusto Coutinho de Oliveira [foto]
    Faleceu ontem no hospital do Rego o sr dr José Augusto Coutinho de Oliveira, solteiro de 37 anos, natural de Luanda. Era formado em medicina pela universidade de Coimbra e assistente livre da faculdade de medicina de Lisboa, tendo colaborado musicalmente nas operetas "Maria da Fonte", "Flor de Murta" e "Margarida vai à Fonte" esta última exibida em récitas particulares de caridade, Foi também, diretor da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais, tendo traduzido a peça "O Criminoso". O funeral realiza-se hoje pelas 15 e 30 do referido hospital para o cemitério oriental. À Família enlutada enviamos os nossos pêsames"-
    (No Século de 30.8.1931, na pag 4 em Necrologia/falecimentos)

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José Augusto de Oliveira

n: 26 Junho 1867, f: 3 Novembro 1925

Familia: Rufina Rosa Coutinho Rodrigues Gomes de Oliveira n: 13 Abr 1868, f: Fev 1951

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José de Oliveira

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José de Oliveira

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José de Oliveira

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José de Barros e Vasconcelos Baptista de Oliveira

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José Henrique Chaves de Oliveira

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José Henriques de Oliveira

n: 5 Novembro 1809, f: 17 Agosto 1873
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José Joaquim de Oliveira

n: 1842
  • Nascimento: 1842
  • Casamento: 4 Abril 1866; S. Julião, Figueira da Foz; Ele tinha 24 anos e ela tinha 25 anos quando se casaram. Ele era pedreiro e ela costureira (AUC, Baptismos, S. Julião, Figueira da Foz, Liv 1866, fl. 12, nº 8); Casado(a) com=Augusta Emília da Guia
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José Luís da Anunciação Teixeira Baptista de Oliveira

n: 22 Março 1856
  • Nascimento: 22 Março 1856
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José Maria Baptista de Oliveira

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José Maria Duro Baptista de Oliveira

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José Mendes de Oliveira1

Citações

  1. Manuel de Mello Corêa Sangue Velho - Sangue novo, Instituto Português de Heraldica, Lisboa, 1ª edição (1988) "Arvore nº 168."
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