Júlia Augusta Virgolino Taibner de Morais

n: 7 Julho 1900, f: 21 Abril 1988
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Maria da Piedade Virgolino Taibner de Morais

n: 14 Julho 1898, f: 14 Dezembro 1923

Familia: José dos Santos Barosa Júnior n: 21 Jan 1893, f: 9 Set 1978

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Maria Soledade Taibner de Morais

f: 24 Agosto 1861

Familia: Manuel Joaquim Afonso n: 1804, f: 3 Ago 1871

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Silvério Taibner de Morais

f: 21 Janeiro 1845

Familia: Inácia de Jesus de Sousa n: 14 Jun 1823, f: 18 Ago 1897

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Silvério Taibner de Morais

n: 17 Agosto 1845, f: 28 Janeiro 1875
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António Taibner

Familia: Maria Joaquina Miguel Pereira

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Maria da Nazaré Taibner

f: 19 Setembro 1850

Familia: Joaquim José de Morais

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Silvério Taibner

n: 10 Agosto 1774, f: 19 Julho 1850
  • Nota: É com o mais profundo respeito, que nos aproximamos dos últimos restos de Silvério Taibner.
    A sepultura que recorda a inteligência, o trabalho e a honra, é uma sepultura para a qual se pôde apontar, como sendo uma lição e um exemplo.
    Uma das maiores glórias do mundo, é o avistar do leito de oiro, em que se expira, o pobre c mesquinho berço dos primeiros dias da infância, podendo dizer no ultimo alento - eis ali o meu brasão, o que eu quero que os meus parentes gravem na memoria !
    E esta gloria pertence inteira ao filho de um dos primeiros operários da fabrica da Marinha , que em tenra idade passou a primeira noite que residiu em Lisboa como pobre, que era, e que na ultima da existência , testou a bem de seus parentes, c amigos, a avultada fortuna quo dignamente ganhara , na sempre honrosa carreira comercial.
    Depois do terramoto de 1755 , El-Rei D. José estabeleceu no sitio da Marinha Grande, junto a Leiria , uma fabrica do vidros, por meio do empréstimo de 80 mil cruzados , feito a Guilherme Stephens para ser pago sem limite de tempo , e em cal , procedente dos fornos, que o empresário tinha erigido nas pedreiras de Alcântara.
    Entro as pessoas que trabalhavam na fabrica , se contava , Antonio Taibner casado com Maria Joaquina.
    São estes os nomes obscuros a que deu realce seu filho , Silvério Taibner, nascido na Marinha a 10 de Agosto de 1774 [esta indicado 1744 o que é incorrecto]. Mal podia prever o moço Silvério, nos seus primeiros anos de vida, ao ver a laboração da fabrica, que um dia grossos capitães, fruto do seu trabalho, o habilitariam para ser um dos arrendatários dessa fabrica.
    Veio procurar boa sorte para Lisboa , e se vinha pobre de bens da fortuna , vinha rico com o desejo de trabalhar e de ser honrado.
    Entrou no tracto comercial por essa porta escusa , onde por vezes o marçano entra, com os olhos vendados pelas lágrimas que chora pela terra em que nasceu, e pela família que deixou , sem avistar o pórtico sumptuoso de um futuro brilhante e prenhe de riquezas.
    Foi caixeiro, o ao principio da sua vida, correspondeu o fim - morreu negociante , sem que nenhum titulo, fazendo esquecer a história honrosa que estes dois vocábulos abrange , apagasse brilho verdadeiro da vida, que por si nobremente se engrandeceu.
    Na pratica do comercio, o trabalho e a honra apressam a chegada dos dias da independencia , mas não improvisam o futuro. Silvério Taibner enquanto caixeiro de confiança do seu patão da altura António Pires Marinho, pede, em 1803 passaporte ao principe regente D. João, para ir a Pernambuco fazer cobraças de dividas para o seu patrão. De caixeiro passou a ser guarda livros de Jacinto Fernandes da Costa Bandeira , pelo qual foi encarregado, em diversas praças de negociações importante" que realizou satisfactoriamente.
    Em 1812 saiu da casa de Bandeira , e estabeleceu a fabrica de vidros ainda hoje existente na Rua das Gaivotas Depois foi socio com o Sr. Conde de Farrobo e Visconde das Picoas, na fabrica da Marinha Grande, da qual hoje é arrendatário seu digno sobrinho, o Sr. Manuel Joaquim Afonso. Foi director do Banco de Lisboa, na sua fundação , socio e caixa do Contracto do Tabaco, que findou em 1833, director da Companhia União Comercial, e fortemente interessado na Companhia das Lezírias, nas Minas do Carvão de Pedra e na Ponte Pensil do Douro.
    Por esta forma ,o caixeiro de outro tempo, havendo acreditado o seu nome se transformou em um dos mais respeitáveis negociantes da praça de Lisboa.
    Não só ganhou fortuna, mas soube adquirir variada instrução , que muitas vezes deu ao sen voto bastante valor em assumptos importantes , sobre os quais era consultado.
    Foi esmoler, conforme o Evangelho, por virtude e não por ostentação. - E os beneficios que fazia á pobreza, foram revelados pelas lágrimas de infelizes, qué se derramaram sobre a sua sepultura. Pelo pranto deram eles a conhecer o pae que os adoptara, ao serem enjeitados pela fortuna do mundo.
    Ao cabo de larga doença, que padeceu resignado, morreu como cristão, no dia 19 do corrente pela uma hora da noite. No dia 20 foi depositado com merecida pompa e cortejo de bons amigos , em o Cemitério dos Prazeres , no jazigo dos Sr*. Ferreira Pinto, em quanto não vai jazer para a fúnebre e ultima morada, que seus saudosos sobrinhos e herdeiros lhe mandaram erigir.
    Nesse tumulo, um só nome pôde resumir a história da vida honrada e ¡Ilustre pelo trabalho, que deve ser recordada por muitos, como lição, e por todos como bello c não vulgar exemplo.
    As saudades dos parentes e amigos, que soube estimar, e as lembranças dos pobres a quem socorreu, são o ultimo e triste adeus, que o mundo lhe envia , para a mansão eterna em que descansa em paz.
    S. J. RIBEIRO DE SÁ. (em Revista Universal Lisbonense de 25 de Julho de 1850)
  • Nascimento: 10 Agosto 1774; Marinha Grande, Marinha Grande, Marinha Grande; Tenho duvidas no ano de nascimento bde 1744b que apresenta a Revista Universal Lisbonense, de 25 de Julho de 1850. No registo no seu Jazigo no cemitério dos Prazeres aparece a data que adoptamos
  • Nota: 1811; Fábrica da Rua das Gaivotas foi fundada em 1811 por Silvério Taibner, pertencia em 1870 a Tomaz José de Oliveira, que lhe deu grande impulso. Por processos modernos, manufacturava então: vidro liso, lapidado, gravado e moldado; garrafas de todos os géneros, menos pretas; vidros e frascos para drogarias. Tinha um forno circular de cinco potes e uma máquina a vapor de 4 cavalos.

    A fábrica encerrou definitivamente na década de 80 do século XX.
  • Nota: 3 Março 1837; Cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora de Vila Viçosa
  • Falecimento: 19 Julho 1850; Lisboa, Lisboa
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José Maria Barbosa Tamagnini de Matos Encarnação Tamagnini

n: 25 Dezembro 1881
  • Casamento: Casado(a) com=Alice Ribeiro
  • Nascimento: 25 Dezembro 1881

Familia: Alice Ribeiro

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Maria Teresa Tamagnini1

n: 13 Março 1915

Citações

  1. Website Geneall (http://www.geneall.net).
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Dr. José Maria Tavares Alçada

n: 1831, f: 1 Março 1909
  • Nota: Advogado e proprietário em leiria. Um dos principais membros do partido progressista de Leiria
    Vereador da CML de 1863 a 1867 e de 1872 a 1873. Presidente da autarquia de 1868 a 1870 e de 1898 a 1901. Administrador do concelho em 1870 e depois em 1879
  • Casamento: Casado(a) com=Maria Rosa da Cunha Pimentel
  • Nascimento: 1831; Covilhã
  • Falecimento: 1 Março 1909; Leiria, Leiria

Familia: Maria Rosa da Cunha Pimentel n: 1832, f: 8 Abr 1900

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Maria Júlia Tavares Alçada

n: 1867, f: 18 Fevereiro 1924
  • Nome alternativo: Maria Júlia Pimentel Alçada
  • Casamento: Casado(a) com=Luís Alves de Matos
  • Nascimento: 1867
  • Falecimento: 18 Fevereiro 1924; Lavos
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Matilde Tavares Alçada

  • Nota: 1892; Era irmã da Irmandade do glorioso S. Braz da cidade de Leiria constando da lista de 1892
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Carlos Eduardo Tavares de Andrade

n: 1884, f: 1930

Familia: Maria Luísa Theriaga Leitão n: 22 Jan 1887

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Maria Iva Theriaga Leitão Tavares de Andrade

n: 13 Maio 1908, f: 2 Janeiro 2014
  • Nota: nasceu em Leiria, a 13 de maio de 1908. Filha de Maria Luísa Theriaga Leitão e Carlos Eduardo Tavares de Andrade (1884-1930) compositor e pianista. Após o falecimento do pai, tornou-se herdeira do antigo morgadio da Quinta da Cela Velha, no concelho de Alcobaça. Casou-se a 26 de Fevereiro de 1930 com o então tenente piloto-aviador Humberto Delgado. Em 1933 nasceu o primeiro filho do casal: Humberto Iva. Maria Humberta nasceria em 1939 e Iva Humberta em 1940.
    Em 1958, embora temendo que a candidatura de seu marido à Presidência da República tivesse graves consequências para o próprio e para a família, apoiou-o, tendo participado ativamente na campanha eleitoral. Numa das imagens mais célebres dessa campanha - relativa à chegada de Delgado à estação de Santa Apolónia, em Lisboa - Maria Iva enfrenta de pé e corajosamente a força da GNR que procura intimidar a comitiva.
    Em 1959, e na sequência da derrota eleitoral, vítima de represálias por parte do regime salazarista e alvo de ameaças por parte da polícia política, a sua influência foi determinante no sentido de Humberto Delgado pedir asilo político ao Brasil.
    Em 1962 o General promoveu a realização de um golpe de estado militar que visava tomar o quartel de Beja e outras posições estratégicas importantes de Portugal. O golpe, porém, fracassou. Em 1965, pensando vir reunir-se com opositores ao regime do Estado Novo, Humberto Delgado dirigiu-se à fronteira espanhola em Los Almerines, Olivença, no dia 13 de Fevereiro. Foi tragicamente assassinado pela PIDE bem como à sua secretária, Arajaryr Campos. Os corpos foram ocultados perto de Villanueva del Fresno, cerca de 30 km a sul do local do crime.
    Maria Iva Delgado veio a ter um papel indiscutivelmente político enquanto esposa e depois viúva do «General Sem Medo», só tendo autorizado a trasladação dos restos mortais de seu marido para Portugal após a restauração da democracia. Assim, só em Janeiro de 1975 os seus restos mortais do marido foram transferidos de Espanha até ao Cemitério dos Prazeres, em Lisboa. Compareceu sempre às cerimónias de homenagem ao marido.
    Veio a falecer a 2 de Janeiro de 2014, em Lisboa, aos 105 anos. No dia 3 Janeiro foi sepultada no jazigo da família no cemitério da Cela.
  • Nome alternativo: Maria Iva Andrade da Silva Delgado
  • Nascimento: 13 Maio 1908; Leiria, Leiria, Leiria; Mas somente registada em 1912 !
  • Casamento: 26 Fevereiro 1930; Casado(a) com=Marechal Humberto da Silva Delgado
  • Falecimento: 2 Janeiro 2014; Lisboa, Lisboa
  • Enterro: 3 Janeiro 2014; Cela, Alcobaça

Familia: Marechal Humberto da Silva Delgado n: 15 Mai 1906, f: 13 Fev 1965

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Maria de Morais Salgueiro Tavares de Carvalho

n: 16 Novembro 1964
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... Tavares

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Bernardo Tavares

Familia: Rita da Conceição [...]

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Custódio Tavares

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Engrácia do Rego Tavares

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