João Filipe da Silveira e Charters Coelho Trigueiros de Aragão

n: 14 Fevereiro 1922, f: 1 Fevereiro 2013
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Maria Benedita de Abreu Charters Trigueiros de Aragão

n: 18 Dezembro 1965
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Tomás Garcia Fernandes Trigueiros de Aragão

n: 7 Janeiro 2007
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António da Grã Trigueiros

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Ten. Francisco Augusto Pinto do Rego Trigueiros

n: 4 Outubro 1802, f: 23 Dezembro 1864
  • Living: Sé, Lisboa, Lisboa; A data da sua morte vivia na freguesia da Sé, rua dos Bacalhoeiros, ao arco da Conceição, nº3
  • Nascimento: 4 Outubro 1802; S. Pedro, Porto de Mós, Porto de Mós; (ADleiria, Baptismos, Porto de Mós, S. Pedro, Liv. 1793-1811, fl. 38v e 39)
  • Baptism: 17 Outubro 1802; S. Pedro, Porto de Mós, Porto de Mós; Padrinhos Francisco de Morais Correia de Sá e Castro e sua mulher Ana Xavier de Cea (ADleiria, Baptismos, Porto de Mós, S. Pedro, Liv. 1793-1811, fl. 38v e 39)
  • Milit-Beg: 13 Maio 1825; Alferes de 6ª No Regimento das Milicias de Leiria ( Borrego, Nuno, As Ordenanças e Milicias em Portugal, fl 640)
  • Nota: entre 1827 e 1829; Foi vereador da CM de Porto de Mós
  • Milit-Beg: 15 Junho 1828; Tenente da 6ª nesta data no Regimento das Milicias de Leiria ( Borrego, Nuno, As Ordenanças e Milicias em Portugal, fl 639)
  • Milit-End: 18 Dezembro 1828; Demitido do Regimento das Milicias de Leiria ( Borrego, Nuno, As Ordenanças e Milicias em Portugal, fl 639)
  • Casamento: 24 Janeiro 1831; Santa Engrácia, Lisboa, Lisboa; (ADLisboa, Lisboa, Santa Engrácia, Liv. 13-C, fl. 83); Casado(a) com=Maria do Carmo Coelho
  • Falecimento: 23 Dezembro 1864; rua Bacalhoeiros ao arco da Conceição, nº 3, Sé, Lisboa, Lisboa; falecido sem filhos ou herdeiros. Tinha á data da sua morte uma acção pendente contra o seu irmão, o Barão de Porto de Mós. Foi beneficiarios o seu amigo Dr António Alves Pereira da Fonseca e D. Maria Adelaide de Mesquita. (Testamento AAMf, 1864, XV-S-66(11), Liv. 31, 2º Bairro de Lisboa)
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Gregória de Grã Trigueiros

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Cap. Honorato da Cunha Pinto do Rego Ceia Trigueiros

f: 1828
  • Nascimento:
  • Casamento: Casado(a) com=Jacinta de Oliveira Tubarão Neto
  • Nota: 21 Outubro 1795; dispensado de provanças para a oredem de Cristo (DGArq., Habilitações a Ordem de Cristo, maço 4, nº 10)
  • Nome alternativo: 21 Outubro 1795; Honorato da Cunha Pinto do Rego; Quando da dispensa de provanças para a Ordem de Cristo apresentava este nome
  • Nota: 9 Dezembro 1795; Carta de Profissão. Hábito da Ordem de Cristo. (Registo Geral de Mercês, D.Maria I, liv.18, fl.119 )
  • Nota: 6 Julho 1797; Carta de Padrão. Tença de 12$000 réis em um dos Almoxarifados do Reino a Título do Hábito da Ordem de Cristo (Registo Geral de Mercês, D. Maria I, liv 28, fl 310)
  • Nota: 20 Abril 1813; Faz, com sua mulher, escritura de renovação de prazo em 3 vidas do Morgado dos Trigueiros para que tinha já sido nomeado administrador pelo Desembargo do Paço, ao Dr Manuel de Jesus dos Reis e Faria, tesoureiro mor da catedral da cidade de Leiria. (notas de José Matos Falcão, 1º Ofício de Leiria, Liv. 11.4.1813 - 1.3.1814, fl 4 a 5v - cota ADLeiria, V60-D-02)
  • Nota: 15 Janeiro 1825; Porto de Mós, Porto de Mós; Juiz vereador de Porto de Mós, quando nesta data endereçou ao Conde de Subserra, sobre os movimentos do destacamento do Regimento de Cavalaria 1 vindo de Leiria para Lisboa e do destamento do Regimento de Infantaria 21 vindo de Lisboa para o Porto (AHMilitar, Div/1/18/010/43)
  • Falecimento: 1828
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Honorato Pinto do Rego Ceia Trigueiros

n: 5 Abril 1852

Familia 2: Maria da Conceição Duarte Rebocho n: 1871

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João Maria Pinto do Rego Ceia Trigueiros

n: 1816
  • Nome alternativo: José Maria Pinto do Rego; Quando do casamento de sua filha Maria Hermínia ficou registado com este nome
  • Nome alternativo: João Maria Pinto; (ADLeiria, Casamentos, Porto de Mós, Freg de S. Pedro, Liv 1889, fl 1v e 2)
  • Nome alternativo: João Maria "Diabo"
  • Casamento: Casado(a) com=Maria Leocádia Marques
  • Nascimento: 1816; Ver o Requerimento de partilhas de 1828 ( "O Barão de Porto Mós" de António Borges da Cunha, pag 64 a 66)
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Laura Rebocho Ceia Trigueiros

n: 18 Novembro 1889, f: 15 Fevereiro 1964
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Maria Leocádia Ceia Trigueiros

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Maria Pinto do Rego Ceia Trigueiros

n: 11 Fevereiro 1800
  • Nota: Nada mais sabemos sobre ela. Como não há registos (baptismos, casamentos, óbitos) de abril de 1805 a dezembro de 1811, na freguesia de S. Pedro, poderá supor-se que terá morrido jovem.
  • Nascimento: 11 Fevereiro 1800; São Pedro, Porto de Mós, Porto de Mós; (ADLeiria, Baptismos, Porto de Mós, S. Pedro, fl. 119v - 120)
  • Baptism: 17 Fevereiro 1800; São Pedro, Porto de Mós, Porto de Mós; (ADLeiria, Baptismos, Porto de Mós, S. Pedro, fl. 119v - 120)
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Dr. Venâncio Pinto do Rego Ceia Trigueiros , Barão de Porto Mós

n: 28 Julho 1801, f: 24 Setembro 1867

  • Nota: referido nas Memórias do Marquez de Fronteira e Alorna como tendo intervindo na discussão do Acto Adicional ao Código do D. Pedro, a Carta1
  • Nascimento: 28 Julho 1801
  • Baptism: 9 Agosto 1801; Colegiada de São Pedro de Porto de Mós, S. Pedro, Porto de Mós, Porto de Mós; Baptizado a 9.8.1801 na Baptisado na Colegiada de São Pedro de Porto de Mós, tendo por padrinhos o Desembargador Venâncio Marcelino Deslandes e D. Apolinária da Graça Joaquina de Oliveira (ADLeiria, Baptismos, Porto de Mós, S. Pedro, 1793-1810, fl. 120v e 121)
  • Nota: 11 Julho 1825; Univ. de Coimbra, Coimbra, Coimbra; forma-se nesta data com distinção e acessit (acts. nº 15, fl. 180) tendo efectuado os exames do 3º a 7.7.1823 (acts. nº 14, fl. 18v) e o do 4º ano e Bac. a 9.10.1824 (acts nº 14, fl. 101v) todos com distinção e acessit
  • Nota: 19 Janeiro 1826; por decreto nº 150 do Conselho de Guerra foi aceite o seu pedido de demissão de alferes do Regimento de Milícias de Leiria., alegando "motivos atendíveis"2
  • Graduation: 25 Junho 1826; Formado em Letras pela Univ de Coimbra, na Faculdade de Leis com 25 anos a 25 de junho de 1826
  • Nota: 5 Julho 1826; Habilitou-se aos lugares de letras. Morava no Rocio, em Lisboa (Leitura de Bachareis, Letra V, maço 3, nº 4)
  • Nota: 21 Maio 1828; Porto de Mós, Porto de Mós; Eleito procurador ás Cortes dos Tres Estados, conjuntamente com João Colares de Andrade, pela Vila de Porto de Mós nesta data, "eleição que se concliui com o maior sossego e regularidade" conforme carta de 24 de Maio de 1828 (TT, Desembargo do Paço, Extremadura, mç 2021, doc. nº 22, Cx 1820, )
  • Casamento: 5 Fevereiro 1830; Casado(a) com=Micaela Angélica da Guerra Pessanha Pombo
  • Nota: TRIGUEIROS, Venâncio Pinto do Rego Ceia (1801-1867), 1. ° barão de Porto de Mós. Proprietário, foi eleito para o Senado para as legislaturas de 1838-1840 por Évora (juramento a 28.1.1839) e de 1840-1842 (não prestou juramento em virtude de sorteio). Foi nomeado par do Reino por Carta Régia de 3.5.1842 (juramento a 11.7.1842).
    Nasceu a 28 de Julho de 1801 em Porto de Mós e morreu assassinado na ladeira de Infesta, perto da Nazaré, quando regressava a sua casa da Quinta da Cortiça, na freguesia da Azóia, em Setembro de 1867. Era filho de Honorato da Cunha Pinto do Rego Ceia Trigueiros. Foi aprovada a 5 de Julho de 1826 a sua habilitação para os lugares de Letras, tendo praticado por mais de um ano na Audiencia do Juizo da Correição do Crime de Lisboa. Foi Juiz de Fora e Orfãos da vila de Monsaraz por " termo de 3 anos e o mais houver enquanto não mandar o contrário e em virtude da mesma se lhe der" a partir de 16 de Agosto de 1828.
    Em Monsarraz desempenhou ainda duas outras tarefas: lançador de impostos e verificador de receitas e despesas da Santa Casa de Mesericordia local. Em 5.2.1830 casou com Micaela Angelina da Guerra Pombo, viúva, e não deixou geração. Senhor dos Morgados da Canoeira e da Ribeira da Azóia, junto a Leiria, assim como, por direitos matrimoniais, último administrador do Morgado do Esporão, junto a Reguengos de Monsaraz. Cursou Leis na Universidade de Coimbra de 1820 a 1825. Senhor dos morgados de Canoeira e da Ribeira de Azóia (Leiria), foi conselheiro do Tribunal de Contas. O título de 1.° barão de Porto de Mós foi-lhe atribuído por D. Maria II (12.8.1842). Pertenceu à Maçonaria em loja e data desconhecidas (em 1846 terá convidado o marquês de Fronteira para a organização).

    Principiou a sua carreira parlamentar na Câmara dos Senadores. Na sessão preparatória de 10.12.1838 o presidente declarou que os trabalhos não podiam ser iniciados por falta de quórum. Tentou-se criar a seguir um regimento com base na extinta Câmara dos Pares. Trigueiros, acabado de ser nomeado um dos secretários, divergiu: "Se nós não podemos constituir-nos, como poderemos tomar a medida de adoptar um regimento?" No dia seguinte o Senado ainda não estava constituído, tendo o secretário declarado que este facto fazia com que o "corpo legislativo" não estivesse completo, ficando assim "inutilizados" os trabalhos da Câmara dos Deputados. Em Janeiro de 1839 foi um dos elementos mais intervenientes no debate sobre o regimento. Em 19.12.1838 constatou-se que, para além de irregularidades em vários círculos eleitorais, havia senadores que se escusavam a tomar o seu lugar. Trigueiros interveio insistentemente no sentido de se mandar proceder de imediato às eleições nos círculos onde se sabia que os eleitos haviam recusado. A ligação de Trigueiros ao mundo rural fez com que a problemática agrícola constituísse a principal vertente da sua actividade parlamentar no Senado (foi aliás eleito membro da Comissão de Agricultura em 27.2.1839), e mais tarde na Câmara dos Pares. Em 4.2.1839 apresentou um requerimento para que os administradores das alfândegas fizessem cumprir as leis repressivas do contrabando de cereais estrangeiros. Ainda em 17.1.1840 levantava a sua voz a respeito das repetidas notícias sobre o contrabando de cereais: nas últimas cheias do Douro tinham sido destruídos uma dezena de barcos carregados de trigo e centeio estrangeiro que vinham a caminho do Porto. Em 15.3.1839 enviou para a mesa um projecto segundo o qual o produto líquido dos cereais introduzidos por contrabando ficaria a pertencer ao agente que os apreendesse.

    Nas sessões preparatórias de Maio e Junho de 1840, na segunda legislatura do Senado, participou novamente como secretário e como relator da Comissão de Verificação de Poderes. Em 9.7.1840 foi eleito de novo para fazer parte da Comissão de Agricultura, tendo também pertencido, em 1840, à Comissão de Legislação. Na sessão de 7.1.1841 foi eleito membro da Comissão de Administração Pública. Em 28.6.1841 interpelou o mi-nistro da Fazenda para saber o que o Governo fizera para evitar a introdução de vinho e aguardente estrangeiros no País. Na sessão de 26.7.1841, deu a sua aprovação a um projecto pelo qual se punham à disposição de várias câmaras municipais diversos bens nacionais, alegando que isso era preferível a deixar perder os bens em questão, que assim ainda poderiam ser resgatados do mau estado em que se encontravam.
    Na Câmara dos Pares, em várias sessões parlamentares de Julho e Agosto de 1842, participou no debate sobre os pareceres da Comissão de Verificação dos diplomas dos pares nomeados, comissão a que pertencia. Em 3.8.1842 entrou na magna discussão a respeito da legitimidade do pronunciamento cabralista de 27 de Janeiro desse ano. Declarou a propósito: "É um princípio indubitável que quando existe um único meio para chegar a um fim, de duas uma, ou o fim é reprovável, ou esse único meio é regular, honesto, justo e legítimo. O digno par que declara irregulares os meios por que a Carta Constitucional teve existência, pode-me provar que ela podia existir sem esses meios?" Na sessão de 31.8.1842 retomou na Câmara dos Pares o projecto, já antes empreendido no Senado, segundo o qual o produto líquido dos cereais introduzidos por contrabando ficariam a pertencer ao agente que os apreendesse. Neste contexto, em 21.3.1860, contestou um projecto do Governo que liberalizava a importação de trigo estrangeiro. Declarou que o produto não vinha da província à capital por causa das despesas de transporte, e pelo facto de os lavradores saberem que o trigo estrangeiro estava depositado em Lisboa e que a qualquer momento podia inundar o mercado, provocando a baixa de preços e a ruína dos lavradores. Em 10.1.1843 participou na discussão sobre a constituição de comissões parlamentares e, no mesmo ano, fez parte da Comissão Especial do Regimento Interno da Câmara. Na sessão de 13.1.1843 pronunciou-se largamente a este respeito, delineando a separação que devia ser observada entre regimento interno e externo.
    A 15.1.1845, foi nomeado Conselheiro vogal do Conselho Fiscal de Contas, cargo de que tomou posse a 20 de Janeiro e do qual foi exonerado a 22.7.1846.
    Em 2.4.1860 foi nomeado para fazer parte de uma comissão destinada a reformar o regimento da Câmara dos Pares.
    No primeiro semestre de 1852 tomou parte no longo e participado debate em torno do Acto Adicional à Carta Constitucional, o qual fora apresentado à câmara baixa em 24.1.1852 e que só foi publicado no Diário do Governo seis meses depois, em 6.7.1852.

    Criado o Tribunal de Contas a 10.11.1849, foi nomeado seu conselheiro vitalício e tomou posse a 13 seguinte
    Foi nomeado presidente do Tribunal de Contas, a 30.4.1858, e ocupou este cargo até 16.11.1864, data em que foi exonerado por motivos de saúde (ficou cego), mantendo-se como vogal ordinário do mesmo Tribunal. Na vigência da sua presidência, o Tribunal de Contas sofreu uma reforma profunda com a aprovação de um novo Regimento, a 6.9.1860, assim como a aprovação do Regulamento da Contabilidade Pública, em 1863.
    Estabeleceram-se prazos em que as contas deviam ser apresentadas, assim como foi reorganizado o quadro de funcionários.
    Por falta de descendência, nomeou para seu universal herdeiro, num testamento (no tabliãoAndré Avelino Coelho do Vale) feito, a 6 de Fevereiro de 1867, poucos meses antes de ser assassinado, ao seu amigo e correligionário político Dr. Francisco Tavares de Almeida Proença de Castelo Branco. Fê-lo 4 ou 5 dias de um ataque que sofreu, quando se preparava para se deitar, na sua casa da Quinta da Cortiça (ver notícia de O Leiriense de 2.2.1867)

    (Dicionário Biográfico Parlamentar - 1834 - 1910, Vol III, Coordenação de Maria Filomena Mónica, AR, Lisboa, 2006, pag. 924 a 926)
  • Nota: 9 Dezembro 1841; faz parte da Sociedade promotora das comunicações internas do Reino com várias outras individualidades da época como o Duque de Palmela, o Marquez do Faial, Barão do Tojal, Conde de Farrobo, Conde do Lavradio, etc. (Revista Universal Lisbonense, nº 11 de 9 de Dezembro de 1841, pag 131 e 132)
  • Nota: 3 Maio 1842; Par do Reino. Entra na sessão de 11.7.1842 como par do Reino (Registo Geral das Mercês de D. Maria II, liv. 24)
  • Nota: 10 Fevereiro 1845; Alvará. Fidalgo Cavaleiro da Casa Real,com 1600réis de moradia por mês e um alqueire de cevada por dia paga segundo a ordenança e é foro de moradia em que por estilo tem sido tomados os Conselheiros do Tribunal do Tesouro Público. (Registo Geral de Mercês, D.Maria II, liv.24, fl.120v )
  • Nota: 10 Fevereiro 1845; "Par do Reino e condecorado com honras de grandeza do meu Conselho e do Tribunal do Tesouro Público, natural de Porto de Mós, filho ligitimo de Honarato da Cunha Pinto do Rego Cêa Trigueiros, neto de José da Cunha Cêa Trigueiros, descendente por varonia ligitima de familiares distinctos e bem qualificados em nobreza e fidalguia a qual por documentos legais provou até ao seu oitavo avô Amador Pinto do Rego: Hei por bem e Me apraz fazer-lhe mercê de o tornar foro fidalgo de minha casa com 1600 reis de moradia por mês de Fidalgo Cavaleiro e um alqueire de cevada por dia paga segundo ordenança e é o foro e Moradia em que por estilo tem sido tomadas aos Conselheiros do referido Tribunal do Tesouro Público" Rainha ( Moradores da Casa Real, Liv 16 - 1844-54 - Fl. 30v e 31v)
  • Nota: 10 Abril 1845; Carta. Título de Conselho. (Registo Geral de Mercês, D.Maria II, liv.25, fl.99v-100 )
  • Nota: 14 Abril 1845; Carta. Honras da Grandeza.(     Registo Geral de Mercês, D.Maria II, liv.24, fl.169v-170 )
  • Nota: 12 Agosto 1845; Barão de Porto de Mós por Real Decreto de 12 de Agosto de 1845
  • Nome alternativo: *1º Barão de Porto Mós3
  • Nota: 3 Setembro 1845; Carta. Vogal do Tribunal do Conselho Fiscal de Contas. (Registo Geral de Mercês, D.Maria II, liv.24, fl.253-253v )
  • Falecimento: 24 Setembro 1867; N S das Areias da Pedreneira, Ladeira da Infesta, Alcobaça; Morreu barbaramente assassinado às dez horas do dia 24.9.1867, na Ladeira da Infesta, estrada públics entre a freguesia da Pedreneira e a do Valado, perto da Nazaré, de onde regressava, após aí ter estado a banhos. Dirigia-se para a sua residência na Quinta da Cortiça, na freguesia da Azóia, concelho de Leiria, quando quatro sicários mascarados assaltaram a sua carruagem disparando três tiros, com os quais lhe desfizeram parte do crânio. "A justiça fez autopsia. Havia feito testamento" (ADLeiria, Óbitos, Pedreneira, 1867-1869, fl 14 e repetido a fl 15, anulando o precedente, nº 78)
  • Enterro: 27 Setembro 1867; Cemitério, Nazaré, Pederneira, Nazaré; Foi sepultado a 27.9.1867 no cemitério público da freguesia de Santa Maria das Areias da Pederneira, concelho da Pederneira, concelho da Nazaré.
    No tumulo construido com as suas armas figura "Aqui jaz - O Barão de Porto de Mos, Par do Reino, Presidente do Tribunal de Contas, barbaramente assassinado junto ao monte de S. Bartolomeu, no dia 24 de Setembro de 1867"

Citações

  1. Marquês da Fronteira e Alorna Memórias do Marquês da Fronteira e Alorna, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, (1929).
  2. Cor H. Madureira dos Santos Catalogo dos Decretos do extinto Conselho de Guerra - na parte não publicada pelo Gen Cláudio de Chaby -, Arquivo Histórico Militar, (1964).
  3. Ricardo Charters d'Azevedo, Ana Margarida Portela e Francisco Queiroz Villa Portela - os Charters d'Azevedo em Leiria e as suas relações familiares (século XIX), Gradiva, 2007.
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Corina Benedita Antunes Santos Trincão1

n: 1878, f: 1918

Citações

  1. Prof Doutor Francisco Queiroz A casa de José da Silva Santos, Leiria: Percurso histórico de uma habitação burgesa do romantismo
    Silva Santos, Leiria: Percurso
    histórico de uma habitação
    A casa de José da Silva Santos: Percursio histórico de uma habitação burgesa do romantismo
    , n.pub., n.p., fonte deconhecida edition (2004) fonte deconhecida isbn.
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Ana Luisa Laborinho Trindade

n: 11 Março 1990
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Prof Doutor António de Oriol Pena Trindade

n: 23 Abril 1967
  • Nota: Licenciado em Pintura, FBAUL, 1993
    Mestrado em Arte Património e Restauro, Fac. de Letras da Universidade de Lisboa, 2002
    Doutoramento em Geometria Descritiva, FBAUL, 2008
    Professor Aux. do Departamento de Desenho da FBAUL
    Artista Plástico
  • Nascimento: 23 Abril 1967
  • Casamento: 2013; Gavião; Casado(a) com=Joana de Jesus Lino Neto da Mota Guedes
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António Motta Guedes Oriol Trindade

n: 2014
  • Nascimento: 2014
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António Pereira da Trindade

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António Vazão de Campos Trindade

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Dr. Bernardo de Oriol Pena Vazão Trindade1

n: 15 Junho 1977

Familia: Sara Leitão Anahory n: 4 Jan 1973

Citações

  1. Gonçalo Monjardino Nemésio História de Inácios, Dislivro Histórica, Lisboa, 1º ed. (2005) 9728876289 "Vol I, pag 654."
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